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24.7.17

Texto - A minha ira

Eis mais um texto de merda, relativo a gente de merda e merda de gente, ou como se sacrifica uma geracão...

Foram os melhores anos de Portugal, mas ja não temos ilusões e está tudo por fazer. Nada esperamos de FMI's de merda, de BCE's da porra nem de TROIKAS da PUTA QUE OS PARIU! Europa, das obras públicas dos corruptos do Parlamento, ou da canalha que nos prometeu o céu e se serviu em vez de servir o Pais.

O Presidente da Republica (*) estatuou, preocupado com a gigantesca reforma que vai ter, e que diz ser de merda, ofende todo e qualquer Povo que, não obstante trabalhar no duro, não tem dinheiro sequer para se alimentar. Claro que não me refiro aos vigaristas de volante de "Mercedes" em punho. 

A geração de filhos da puta que despejou um balde de merda nesta década perdida esta a acabar. Pode ir para casa comer tofu, porque acabou. Pode ir a Londres comprar sapatinhos Miu Miu, encanalhar-se em Berlim, beber Dom Perrignon em Paris, porque acabou.

Estes foram os melhores anos de Portugal, os nossos anos dourados. Os velhos ainda berram por Salazar, os destroços de 68 ainda querem revolução mas o rasto de perfumes caros desvaneceu-se, as putas calam-se e os cabrões devoram os filhos.

Os que saírem dos escombros desta merda, os que limparem a merda desta gente, os que cuspirem nesta gente de merda serão melhores do que somos. Por isso estes foram os melhores anos de Portugal, os nossos anos dourados.

As putas calam-se e os cabrões despedem-se ruidosamente. Estão mortos e ainda não sabem...

JoanMira

Rio de Janeiro

25 de julho de 2012