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20.2.17

Texto - Coisas que me poluem a vida


Ha algumas coisas que me poluem a existência :

- não cumprir com a palavra dada. Em tempos ainda não tão longínquos, a palavra tinha mais valor que qualquer contrato escrito e, quem a ela faltasse, ficava sujeito à “Justiça de Fafe”…

- ser hipócrita ao ponto de julgar os outros esquecendo os seus próprios defeitos;

- não ser honesto;

- colocar-se em posição de vitima após ter ferido o próximo;

- levar vida de infidelidade enganando o outro ao sabor dos objectivos que pautam a satisfação de materiais objectivos.

Muito fica por dizer mas é certo, porém, que nunca gostei de todo e qualquer falso abraço.

Com todos os meus defeitos – que não tenho vontade de enumerar neste momento – afirmo com força que até gosto da minha forma de ser.

Amigos ou Amigas da onça, vão dar uma volta para outro sítio; independência é essencial e, no último dia de vida, partirei satisfeito do balancete da minha modesta existência.

Deixem, por favor, que viva a vida vivendo como entendo.

Agradeço a vossa atenção e paciência.


19-02-2017

JoanMira 

19.2.17

Texte - Les mésaventures du Petit Sarko

Petit Sarko fait la "queue"!

Les nouvelles aventures de Carla
Petit Sarko, connu aussi par "Sarko Ti' Zizi" a laissé passer sa chance. Il avait réussi à se ré-hausser minablement à la fonction de Président de la "Raie Publique", mais voilà  - naturellement - que la Justice le poursuit comme "sa" femme, Carla Bruni continue à poursuivre ses anciens amants et, actuellement,   d'autres un peu plus jeunes. Au suivant...!

19-02-2017
JoanMira

Texto - "Deixem-me rir"

Na minha consular vida profissional, - sem consolo algum digamos - entre muitas coisas curiosas, até nos foi dado um irreprimível e salutar ataque de riso perante o palerma “de canudo às costas”, confundindo certa musica “pimba”, “executada” por uma improvável charanga de circo de aldeia, com o “Bolero” de Ravel…

A probabilidade de se encontrar algum desses patetas aumenta directa, proporcional e extraordinariamente relativamente à sua estupidez.

Muitos desses palhaços desmantelaram em pouquíssimo tempo a Educação Nacional e arrasaram a nossa economia; e, sob a douta orientação do "Cavaco das Caldas" e do seu lacaio Peter Steps Rabbit, "chefe" do Governo; organizaram o descalabro do meu, nosso Pais.

Pobres criaturas corruptas, sem fé nem lei; têm agora bolsos mais cheios e pesados, fruto do roubo que nos fizeram; não, não são "contos" nem historietas; são biliões de €uros ; extorquidos ao Povo.

Um dia, que espero muito breve, teremos de ajustar contas. A Bem do Povo Português!

19 de fevereiro de 2017.

JoanMira 

8.2.17

Texto - Diplomatas e paus mandados (os que querem!)

Já muitíssimas vezes me foi dado denunciar todas as injustiças que ocorrem quotidianamente no mundo laboral. No que me respeita nem vou escrever mais. A não ser um pequeno parêntese para referir que, ao cabo de 46 serviços ao serviço do Estado me encontro sem salário por não ter saúde suficiente que me permita mais aguentar bestas redondas com muitos ângulos.

Mas é verdade, também, que alguns diplomatas escapam a esta fúnebre regra; estou a recordar um excelente estramontano e diplomata que sempre obedeceu, com muito sucesso, aos políticos que nele pensavam mandar… Porque inteligente era e é, apenas se revelou após a aposentação. Muito bem Senhor embaixador, embora não queira ser amigo meu no feice. Continuo a aprecia-lo.

Resta-me, neste momento, apelar ao Marcelo, Presidente da Republica que, democraticamente sendo apreciado da grande maioria dos portugueses, ponha ordem que se impõe naquele reino sem fé nem lei!

As bestas existem e lá continuam; não é imaginação minha (embora alguma tenha).

08-02-2017

JoanMira


3.2.17

Texto - A vida maravilhosa de JoanMira

A minha vida tem sido feita de muitos combates; a violência já me feria desde a minha tenra infância; com apenas cinco anos já tinha “direito” a punições físicas…

Mas, para mim era normal; o meu pai assim me educava.

Era uma era diferente da que hoje vivemos; A mesa, no almoço ou jantar, nem tossir podíamos, quanto mais falar…

Ia à escola primaria em Silves (o director era o professor Verdaga) e da parte da tarde ia para a obra (futura Escola Industrial e Comercial) de Silves, endireitar pregos e, no fim de semana, colocar nos envelopes o salário dos operários sem hipótese de me enganar nem sequer num centavo de escudo…

Por vezes os meus pais deixavam-me na primeira casa em que vivemos. Alegria era a minha dormir entre o Senhor Sebastião e sua esposa... O calor quentinho dos dois era um premicio de paraiso...

E no domingo até íamos à praia de Armação de Pêra; felicidade…

O meu pai era ma pessoa rude mas honesta; dele me ficou o sentido de justiça. E nunca reproduzi, bem pelo contrario, o sentimento de violência que de vez em quando o assolava, ele que teve uma vida muito complicadamente violenta…

Felizmente, não reproduzi, em relação aos meus filhos tudo o que considerei não estar bem.

Quando chegar a minha vez, poderei ter a satisfacão de dizer amei os meus pais e adoro os meus  filhos.

03-02-2017
JoanMira         

2.2.17

Texto - Pensamento ainda vivo


Quanto mais nos aproximamos do fim da vida a morte, natural, até é por vezes desejada.



Viver mil anos para quê? O nosso desígnio social consiste em viver, deixar viver e  ser o menos ruim possível.

Não queremos dizer através destas singelas frases que não nos devamos defender contra toda espécie de agressão: se for física, a um murro, murro e meio ou tantos os necessários para “adormecer” o pateta.

Posto isto, não há duvidas que o Criador até nisso deve ter pensado. Ele previu tudo! Obrigado Senhor por nos permitir de partir para onde não sei, sem quaisquer remorsos, imaginando que vamos reencontrar todos os que amamos. E os amados, ainda presentes, que um dia virão ao nosso encontro!

Isto é a imagem do Mundo ideal... Mas, enquanto estivermos na realidade que todos conhecemos, tentemos não ser mauzinhos.

02-02-2017
JoanMira

1.2.17

Texto - Diplomatas cuco-badalhocos

Ao longo da minha vida conheci muitas espécies de pessoas. Os cómicos, todos sem excepção, pensavam levar no caixão todas as moedas do mundo, extrapolando ter dinheiro no outro para sem duvida comprar alguns neurónios que lhe fizessem diminuir a burrice endémica, e encontrar  até alguma agência bancaria para lhes fizesse o câmbio. 


Não tive ainda o privilégio de conviver com malta da choruda, nem quero! é que por por causa deles muitos familiares e eu sofremos. Não os vou citar, claro,  porque na cova estão desfavoravelmente esquecidos e, também porque nã me apetece esgravatar em esterco.

No Ministério dos Negócios Estranhos é idem idem ; Tudo pessoas sexualmente desajustadas que aborrecem o ócio chateando os subalternos que trabalham em embaixadas e consulados... São panascas sem duvida. Ideias de boca não têm, mas quando abrem o cu, o dialogo instala-se milagrosamente! Mesmo assim alguns abrem a boca e nada tendo para dizer, imagine porque a abrem…



Quem for bom funcionário não tem hipóteses se não alinhar com os desajustados daquele ministério ruído pelos lambe cus (e mais).

Ser homossexual não é defeito; mas quando muitos homossexuais se juntam no Palácio, podemos questionar-nos sobre tal "necessidade!"

Eles ali brincam, usufruem do dinheiro publico, riem-se dos pobres, dão ordens bacocas aos subalternos para parecerem chefes, entregam-se ao ócio, aborrecem-se de nada ter a fazer no Posto que não é o que queriam mas aguentam estoicamente porque o dinheiro é muito bom!

Ao longo da minha vida conheci dirigentes simpáticos: Dutreuilh, Lattry, Rui Leitão, Francisco Sá Marta, Damas Nunes, Nuno Belo…

Quem aqui não foi citado e que se questione, pode ir para onde quiser : para o Inferno ou para aquela famosa piscina repleta de excrementos.

Alguns já foram para o outro mundo (RIP); os parasitas que quedaram não tenho qualquer problema em que mergulhem naquela acima citada !

01-02-2017
JoanMira