Ha algumas coisas que me poluem a existência :
- não cumprir com a palavra dada. Em tempos ainda não tão longínquos, a palavra tinha mais valor que qualquer contrato escrito e, quem a ela faltasse, ficava sujeito à “Justiça de Fafe”…
- ser hipócrita ao ponto de julgar os outros esquecendo os seus próprios defeitos;
- não ser honesto;
- colocar-se em posição de vitima após ter ferido o próximo;
- levar vida de infidelidade enganando o outro ao sabor dos objectivos que pautam a satisfação de materiais objectivos.
Muito fica por dizer mas é certo, porém, que nunca gostei de todo e qualquer falso abraço.
Com todos os meus defeitos – que não tenho vontade de enumerar neste momento – afirmo com força que até gosto da minha forma de ser.
Amigos ou Amigas da onça, vão dar uma volta para outro sítio; independência é essencial e, no último dia de vida, partirei satisfeito do balancete da minha modesta existência.
Deixem, por favor, que viva a vida vivendo como entendo.
Agradeço a vossa atenção e paciência.
19-02-2017
JoanMira