Sabendo (dizem alguns) que a linha recta é o segmento mais curto para ir de um certo sitio para outro, sabendo (dizem doutores) que o recto só acontece depois de infindaveis curvas e contra-curvas em “grosso” territorio que a todos é comum, reflectindo a doutas teorias que concluiram, ao cabo de muito esforço muscular que os nossos intestinos contêm a particularidade divina de estarem directamente “conectados” com todo e qualquer cérebero animal, vegetal mas sobretudo humano…
Considerando que, fora as tretas, é comum aceitar sabias decisões daqueles que tampouco sabem o mesmo "kamim", considerando que nem mesmo eles têm certezas... (porque, talvês, cientistas)…
Determinei, no meu Diario da Renascença, baseando-me em estudos de Albert Einstein, o seguinte :
1 – Estamos num mundo que não é definitivo : o próprio universo - actualmente em expanção - é ciclico ; i.e. morre e volta a nascer.
2 – A nossa vida “aparente” é ciclica também. I.e. o nosso corpo vai desaparecer mas jamais o nosso espirito (ou alma, se quisermos). Deus é o Universo ; o Mundo a que todos pertencemos ; somos divinos, não é ? Sejamos humildes também : quem poderia ter o engenho criar um Universo linear, tão perfeito, sem colisões entre astros ? Cientistas “veros” depois de se terem debruçado sobre tão perfeita questão concluiram (ou não) que nada acontece por acaso ; tudo esta definido à partida ; O Destino...
3 – O Deus “personificado” na Biblia não é o meu. Deus é o Universo, as pessoas, o pensamento que se propaga no Espaço… Deus são os nossos atomos que se não esvaziam na perda do Infinito… vão rumando em direcção ao destino final (que não sera o fim). Resta a determinar o “porquê” de aqui estarmos, com que intuito ? Teses fundamentadas apontam para um principio de conhecimento. Voltaremos.
04-11-2018
JoanMira