Este tem-me dado tanta "perrada" que o leitor imagina sem esforço porque algum o motivo o interceptei, amordacei e guardo prisioneiro. (Veja-se os estigmas na foto).
No inicio desta escrita, não pude deixar de lembrar de uma anedota ja antiga : a Maria com o ameaçador rolo na mão a exigir que o robusto Zé Baltazar saisse de debaixo da cama :
Roncando, soltando estridente grito :
- "Sai dai debaixo da cama Baltazar !"
- "Não saio ; alguma vez tenho que ser homem !"
Mas...
Não é que me ligue de afecto aquela rola ? (Perdão, aquele rolo). Os leitores conhecem, sem duvida todos, a sindrome de Estocolmo ; foi o que me aconteceu. Hoje amo tanto a "rolo da massa" que ja nem consigo sair sem "ela" !
Sabendo as mossas que faz sinto-me em perfeita segurança na sua companhia.
Ha objectos do passado ainda muito uteis no mundo presente !
26-11-2018
JoanMira