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1.8.18

Texto - Hasta siempre Majestade !

S. A. Real D. Albertino 1° da Piruceira Real
Um dia até os melhores amigos se separam. Aos que ficam vão restar muitas saudades de conversas acérrimas, ou não, que o espírito imaginava, dos jogos culturais de perguntas e respostas, ou não, dos sonhos sempre presentes, dos muito risos e momentos alegres irmãmente compartilhados... 

Saudades até às lágrimas, angústia, desespero de não ter havido despedidas, enjoo das vésperas de fins de semana, de finais de ano, tédios, insossos e inúteis, da amizade eterna que súbita e traiçoeiramente quebrou o pacto... Desvanecendo-se, perdida no tempo. 

Um dia pessoas verão esta fotografia e perguntarão: Quem é aquele Senhor ? Alguém, pacientemente, vai assim dizer : “Aquele Senhor era uma pessoa bondosa, cumpridora, simpática, honesta, educada, muito culta e estimada por muita gente". E, ao dizer isso, a saudade vai insinuar-se no coração de uma dor por muito tempo reprimida.

Amigo, consigo se partilhava muitos bons e preciosos momentos da vida !
O nosso ultimo encontro deu-se na noite do velório na capela da Misericórdia ; apesar da angustia, tentei parodiar uma espécie de missa sob risos e gargalhadas incontidos dos familiares e amigos presentes !
Era assim que o Da Piruceira Real gostava e, prova disso, foi o seu sorriso malicioso que nunca o deixou e que, do seu leito derradeiro, acompanhou intensamente a “cerimonia”
A saudade vai crescendo enquanto pelo tempo vou passando. O Amigo que perdi chamava-se Albertino Pinheiro e era, também, meu tio.
Hasta siempre Albertino !

01-08-2018
JoanMira

30.7.18

JoanMira - "Gente de merda e merda de gente: o sacrificio de uma geração" - Textos


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Foram os melhores anos de Portugal, mas ja não temos ilusões e está tudo por fazer. Nada esperamos de FMI's de merda, de BCE's da porra nem de TROIKAS da PUTA QUE OS PARIU! Europa, das obras públicas dos corruptos do Parlamento, ou da canalha que nos prometeu o céu e se serviu em vez de servir o Pais.

Presidente da Republica estatuo, preocupado com a reforma que diz ser de merda...resta-nos a curiosidade de esperar até quando o Povo decida enfim se revoltar.

A geração de filhos da puta que despejou um balde de merda nesta década perdida esta a acabar. Pode ir para casa comer tofu, porque acabou. Pode ir a Londres comprar sapatinhos Miu Miu, encanalhar-se em Berlim, beber Dom Perrignon em Paris, porque acabou.

Estes foram os melhores anos de Portugal, os nossos anos dourados. Os velhos ainda berram por Salazar, os destroços de 68 ainda querem revolução — mas o rasto de perfumes caros desvaneceu-se, as putas calam-se e os cabrões devoram os filhos.

Os que saírem dos escombros desta merda, os que limparem a merda desta gente, os que cuspirem nesta gente de merda serão melhores do que somos. Por isso estes foram os melhores anos de Portugal, os nossos anos dourados.

As putas calam-se e os cabrões despedem-se ruidosamente. Estão mortos e ainda não sabem...

Rio de Janeiro, 25 de julho de 2012
JoanMira

Calle 13 & Oqruestra Sinfonica de Venezuela - "Latinoamérica" - Video - Musica - En vivo

"Latinoamerica"

Samuel - "Llanto para Alfonso Sastre y todos" - Video - Musica - Ao vivo

"Llanto para Alfonso Sastre y todos"

24.7.18

JoanMira - "Help" - Textos

Armacão de Pêra, 24-10-2011

Céu azul pastel, sol quente, tempo de praia infinito,
Curtindo a brisa de um verão duradoiro, ai estou eu
Feliz, descontraído de pensamentos efémeros de
Uma estacão inesperada e encantadora! Algarve!…

Já me o tinham dito: quando tudo esta bem o que Vier nunca poderá ser melhor… Mas, longe de
Mim a ideia de qualquer drama imprevisivel; Refrescar, e deliciar-se com a frescura salgada do sol...

Costa algarvia habitada, na época, por inúmeros
Estrangeiros; normal; e tendo eu pele nórdica, não Raras vezes os “indígenas” se me dirigiam em 
Línguas estranhas, muito parecidas com o inglês…

Língua que pouco falo mas que entendo por ser fã De algumas “bandas” que cantam sentimentos Bárbaros com encantadoras e doces melodias que Ficam na nossa memoria.

De repente, vindo daquele mar tranquilo, oiço: “help”!

“Help!”…o ressaco das ondas introduziu duvidas entre sonho ou rebentamento das ondas…mas o grito soou de novo, “Help!” tirando-me daquele “farniente” tão agradável.

Era uma voz juvenil transformada em cabeça que emergia da escuma...Avancei na corrente traidora, imaginando o naufrágio de um ser que agonisava a escassos metros da praia; 

Nem reflectia, avançava, receoso, contra o mar que Todos levava a poente em direccão de Albufeira; as Hipóteses eram remotas…Quis o destino que uma Onda mais forte colocasse o miudo ao meu alcance.

Mais um ultimo esforço e… salvei-o pelas pontas
Dos dedos… não mais o larguei… Chegamos à Praia e ele conseguiu, com o resto de fôlego, dizer: “Thank you” repetidas vezes, exausto.

O susto e angustia não davam para mais… Fiquei a saber, Afinal,  que até percebia inglês…

Rio de Janeiro, 21-03-2012

JoanMira

22.7.18

JoanMira - "A guerra que não chegou a acontecer" - Textos

Subitamente, num dia atípico em que o sol se pôs e tornou a nascer, iria acontecer o grave e diplomático incidente.


Duas potências mundiais, na sua bélica afirmação, iriam decidir entrar num conflito mortífero com consequências catastróficas para a paz mundial e destino da Humanidade. 

O Principado de Andorra contra Portugal!

Arre pôrra!

Um mini-Estado, sem exército, sem presidente, povoado essencialmente de muitos espanhóis, bastantes portugueses, alguns franceses e pouquíssimos nativos, entendeu que bastava de não ser reconhecido a nível internacional; naquele Principado, de 340 km2, em que noticia pode ser quando mosquito embate numa mosca ou incógnito cágado se masturba…

A Embaixada de Portugal, com toda a precaução diplomática tudo fazia para que as suas raras e inócuas decisões não atentassem à soberania do nobre estado…

Mas naquele minúsculo Pais, cheio de tanta fé quanto hipocrisia, "desgovernado" por camponeses complexados, alguns prepotentes funcionários sexualmente desajustados faziam reinar certo terror caseiro.

Assim é que a funcionaria Merixell, do serviço do protocolo, tomou o poder e entendeu que a guerra teria por inicio uma perseguição doentia dos funcionários portugueses, complicando-lhes vida no Principado tanto quanto possível…

Foi para a linha da frente, inundou o nosso “competente” Ministério dos Negócios Estranhos com múltiplas “Notas Verbais” que muito... 

Irritaram a nossa chefia diplomática…

A complexada aprendiz diplomata “andorrenha”, fincando cornos na persistência, propôs-se mesmo declarar a guerra a Portugal com todas, obvias e dolorosas consequências: o perecimento de 80.000 indígenas (a maioria deles “abrunhos”).

Não tenho duvidas que o JoanMira tem a sua parte de responsabilidade neste episodio miserável. O vosso servidor nem sequer quer que duvidem da sua audácia…

Pugnando sempre contra a hipocrisia, avançou e deu a cara, como habitualmente faz!

Por isso esteve sujeito, na sua psíquica incapacidade, a ser coleccionador de mortíferos balázios destinados a escolhidos cretinos.

Djmais né para um maluco?!



Bordeaux, 01 de abril de 2016.

JoanMira

Journal du Citoyen Haute Marne - "S. A. S. Le vrai Macron, le monarque méprisant ! " - Video - Manipulateurs

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Comment les Français qui votent pour Macron peuvent-ils être assez cons pour ne pas se rendre compte que ce guignol va les mener droit dans le mur ?

Voici une compilation de reportages du Journal du Citoyen Haute Marne