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4.10.17

Texte - And I finally die


Voici un tout petit récit tout-à-fait utopique, sinon irréaliste, (un pléonasme, presque) en accord avec mon état "existentiel" tel que défini par les philosophes.


J’étais là, dans ce monde absolument charmant, imaginant vivre des millénaires, au fil d’une vie se déroulant paisible, normale, simple, morne et ennuyeuse au possible, mais "égayée" quand-même, parfois, de temps à autre, d’effroyables catastrophes et massacres de gens innocents, et déshérités qui plus est.

Quand les malheurs ne vous atteignent pas, vous vous sentez encore plus fort pour plaindre les victimes. Et les victimes sont tous ceux qui souffrent d’une manière certaine et, en tout cas, bien plus que vous.

Ce sont souvent des "gêneurs", qui exigent de pouvoir humer le même air que vous et demandent, en outre, de pouvoir assouvir, de temps en temps et si possible, la nécessité bassement misérable et primaire de pouvoir s’acheter une petite masure, un "écran plat", un téléphone portable ou ordinateur et, s’il leur reste quelques sous, de se remplir la panse, force gavage aliments improbables et forts breuvages d’alcool à très grande teneur d’espoir introuvable.

Cette forme d’être sied probablement à ces peuplades dont l’objectif fondamental est d’arriver au bout d’un chemin qu’ils pensent tracé mais dont ils ignorent tout des contours.

Ma route a été définie par la raison depuis longtemps ; il faut juste ne pas faire de faux-pas, ne pas sortir de la trame tracée par la certitude de supériorité intellectuelle ; la faim on peut y penser mais, diantre, ne jamais oublier l’essentiel: la culture.

Ces peuplades n’avaient aucune ambition sauf de vivre. C’était bien trop primaire pour mon esprit. Je continuais, donc, de jouir de mon destin, cachant tout le désespoir qui était en moi.

Et cette existence se déroulait plutôt bien, je dois l’avouer, paisible, sereine et tranquille ; j’étais convaincu, décidément, de ne plus prêter attention aux appels désespérés des pauvres hères ni à leurs suppliques ; j’avais décidé ainsi et mon égocentrisme me plaisait. Quand, soudain,

I Finally die !

Andorre, le 13 août 2011.

JoanMira

2.10.17

Estatisticas - Os Paises que mais seguiram este blogue desde o seu inicio

Bandeira da França FRANCE -                  5.862 Vizualizações

Bandeira dos Estados Unidos ESTADOS UNIDOS - 5.791 Vizualizações

Bandeira de Portugal PORTUGAL -              1.188 Vizualizações

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Bandeira do Brasil BRASIL -                       769 Vizualizações

Flag of Canada CANADA -                    644 Vizualizações

Bandeira da Alemanha ALEMANHA -             595 Vizualizações

Bandeira de Andorra ANDORRA -                500 Vizualizações

Bandeira da Irlanda IRLANDA -                  265 Vizualizações

Bandeira da Espanha ESPANHA -                   72 Vizualizações

29.9.17

Texto - Alah, "desampara a loja" !

JoanMira

Em nome de Alah, terroristas estão determinados em destruir a nossa Sociedade, a nossa cultura, os nossos valores.

O seu proselitismo comprova o fanatismo que não quero ver nem no Pais onde vivo nem no meu pequeno, modesto e humilde Pais.

Ele é pequeno em superfície, mas é meu. Lá não há lugar para assassinos.

Esses bárbaros que fiquem na sua "maravilhosa" e violenta pocilga. Desliguem, deixem-nos em paz na nossa Sociedade democraticamente imperfeita. Continuem a (sobre)viver nas regiões merdico-desérticas que "construíram" e desamparem a loja!

29-09-2017
JoanMira

27.9.17

Texto - Andorra

Muitas coisas mexem comigo ; tento não ligar, mas de vez em quando aproximam-se da memoria certos comportamentos de cidadãos portugueses que, ao cabo de alguns meses ao contacto da fauna de lingua castelhana, parece ja não saberem falar a lingua materna e, quando a falam, é com forte sotaque da outra.
    
Há uma descrição muito interessante de Andorra nos anos 30 do séc. XX, feita por um escritor português, Ferreira de Castro. Entrou em Andorra pelo lado francês, montado numa mula, porque a estrada tortuosa só era transitável no verão e, portanto, não entrava lá nenhum automóvel durante a maior parte do ano. Se isto era assim já no séc. XX, o que não seria nos séculos anteriores? Os senhores, fossem reis, aristocratas ou bispos, apenas queriam receber alguns impostos, porque governar dava muito trabalho. Por isso estas comunidades de montanha eram quase independentes... (João Simas).

Confirmo, porque la vivi 8 anos devido a obrigações profissionais...

As estradas alcatroadas agora existem graças ao trabalho dos operarios Portugueses ;  (muitos la deixaram a vida).

E Andorra o que é ? Fora farmacias, perfumes, bares, alguns restaurantes todos situados num espaço restrito, "ases do volante" a bordo de bolides e mérdicos Seats, com paredões de montanha que, devido à neve, impedem, alguns meses por ano, os indigenas andorenhos, e os outros, de sairem da toca...



Sou um heroi ! Vivi naquele buraco durante  8 anos. Sobrevivi, mas não mais me la apanham.


27-09-212

JoanMira

23.9.17

Sporting - Vale tudo !

 
Miguel d’Almada, conhecido adepto do Sporting, que protagonizou uma cisão no interior da claque Juve Leo, tem vindo a divulgar moradas e números de telefone de árbitros, comentadores e figuras ligadas ao Benfica.  

O antigo líder da claque Directivo XXI que se separou em ruptura com a Juve Leo, reside, ao que tudo indica no Brasil, e tem vindo a dinamizar várias plataformas electrónicas (facebook, site e youtube), com um movimento de apoio ao Sporting denominado "Rapaziada 1906".

O movimento "Rapaziada 1906" assume-se como um conjunto de sportinguistas que, "além do comum o ódio eterno aos lampiões", têm "também mentalidade Ultra". 



Sabado

19.9.17

Texto - Peter Steps Rabbit (Pedro Passos Coelho)

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Chegam-me rumores de alguns saudosistas  do Peter Steps Rabbit (Pedro Passos Coelho em Português). 

Não me adMIRA posto que ainda há quem louve Salazar.

Salazar deixou o Pais analfabeto e pobre, PPS nada mudou. Deixou o Pais à beira da ruína.

Mas não chega ; continua a pensar (pelo menos a dizer), no uso e abuso da palavra, que Portugal com ele é que era...! Vimos o resultado. So alguns politicos aplaudiram tentando convencer incautos ; juntaram-se a esses a Banca, os ricos, FMI, Banco Central Europeu, e o Povo a suportar a valsinha ...  

Mas, não me eliminem o Peter Steps Rabbit... Ele é a minha luz, o meu futuro passado, um cheirinho a hipocrisia, um perfume de Pinóquio, o meu sol posto... Se for obrigado a pôr-se a milhas, vou sempre recorda-lo com o mesmo carinho com que ele me tramou...  

E se porventura ele deixar este mundo, de repente, muito de repente, muitíssimo de repente, ... Ficarei feliz não pelo seu desaparecimento (mesmo as bestas têm direito à vida desde que não poluam a vida dos seres sinceros) e poderei perceber o uivar dos lobos ... 

Ao Peter Steps Rabbit desejo o mesmo inferno que sob o seu "reinado" vivi.

Quando morrer que vá para um Universo em forma de piscina ; a mesma  em que em tempos mandei analfabetos e bestas,  altos dirigentes todos oriundos do Ministério dos Negócios Estranhos...

Eles não gostaram, não!  Sendo que a referida piscina estaria repleta de excrementos onde mergulhariam e vindos à tona, deparar-se-iam com guardas que,  de tanto em vez,  lhes bateriam na cabeça para de novo mergulharem no seu ambiente natural ! 

Não eliminem o Peter Steps Rabbit por favor ! Todos sabemos que é um grande parolo! Mas poucos sabem, que o menino tem negociatas no Brasil com o Relvas e outros...

19-09-2017

JoanMira  

15.9.17

Texto - "What a palaciano bordel"


Como todo e qualquer ser, ha pessoas de quem gosto e as outras.

Vem a proposito de chefes que tive na minha longa carreira em consulados e embaixada. Alguns competetentes; a maioria rés-vés analfabetos. Com eles lidei sempre urbano ; mas por vezes não pude conter-me: afinal também sou humano.

Andei, discursei, representei, defendi o meu superior hierarquico quando este se não podia levantar "em virtude da bebedeira da véspera"... 

E então, la ia o JoanMira representar o cônsul que tinha tido "um compromisso inadiavel"...    

Não, não quero manda-los para o esterco onde se costumam refastelar. Humanos (“marculinos” pintados de fêmeas,) vivem animados pela fé de rapidamente lixarem o próximo ! Venha mais um... Eu não bulo mas estou aqui para me opor a quem levante a voz contra a verdade.

Mais me não podem castigar. Serah a minha vez ? Hipocritas !    

Tenho pena dos colegas que trabalham no ninho de viboras; ali é o reino dos da Panasqueira onde a gente banal é remetida ao silêncio para que o mal alastre…

Ministério dos Negocios Estranhos ?

What a palaciano “bordel”!

Sejam felizes, and go to hell !

15-09-2017

JoanMira 

14.9.17

Texto - Diplomatas : ganância, cinismo, prepotência, assédio moral e estupidez

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A Comunidade portuguesa é vasta por esses mundos fora; e quem vive na estranja, (cerca de 5 milhões de Portugueses), necessita de quando em vez do auxilio das suas representações oficiais que são os consulados ou embaixadas.

Nessas estruturas convivem pessoas de índoles diversas e por vezes antagónicas; para sintetizar, resumem-se elas, de forma inequívoca, às que comungam da necessidade de dar todo o apoio possível aos compatriotas confusos no novo mundo para onde foram atirados e…as outras….

Curiosamente, os que com grande profissionalismo, responsabilidade e até espírito de sacrifício dão auxilio são aqueles que vivem muitas vezes em grande precariedade, muito trabalham sem qualquer reconhecimento do outro grupo formado tão-somente por uma pessoa: “o chefe”…

Chefes? Na minha carreira profissional convivi com muitos. Raros foram os competentes; muito poucos… O que caracteriza esse “diplomático” pessoal resume-se em megalomania, prepotência bacoca, incompetência florida de muitos complexos.

Muitos são perigosos racistas, psicopatas básicos, bêbados, que dão uma péssima imagem da Nação Portuguesa.

Sei quem são (ou quem foram). A partir de agora vou começar a denuncia-los.

O que “apregoo” não é palavra de Deus; mas basta ouvir as Comunidades: “Choninhas”, “Louco(a)s”, “Palermas”, “Ridículo(a)s….

A ele(a)s pouco importa…

Uma remuneração de cerca de 15.000 €uros, “atão” não é bom?!

Bordeaux, 11 de marco de 2016.


JoanMira

12.9.17

Texto - Noticias para elucidar funcionário Português no estrangeiro

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Assistimos há décadas a um confronto anormal entre o sindicato STCDE (Sindicato dos Trabalhadores dos Consulados e missões diplomáticas) e o Ministério dos Negocios Estranhos (MNE). 

O referido STCDE acaba de publicar mais um BIS (Boletim de Informação Sindical) e, como de costume, nada de concreto saiu.

O sindicato alvitra, o sindicato reúne, o sindicato protesta, pede audiências, sofre adiamentos por falta de quórum, relata dos presentes e dos ausentes, dos adiamentos, fala de lógica onde não a há, espera o apreciar de requerimentos, analisa, faz pontos da situação, conclui, compreende a magoa dos trabalhadores, interpela, pede audiências, faz exposições, espera ser chamado, manifesta discordâncias, não se  conforma…, rejeita teorias, espera esclarecimentos… F#d@...!

Reúne com a pateta DRH Filomena e espera o quê de semelhante besta ?!

O STCDE é recebido e recebe sugestões… Muito bom ! … Fala, fala, fala… antes, escreve no vazio.

A que serve ? Concretamente : que tem feito pelos Colegas espalhados pelo mundo ?

Quem estah a mais ? A minha resposta frontal, é o Alexandre Vieira, que não mais espera que ser o “number one” ; fala muito, mas pouco faz. Quem estah a explorar os sócios ? O advogado Mauro Vicente, muito bem pago graças as nossas quotas, mas que nunca se debruça a sério sobre as causas que lhe são apresentadas.

Não esta aqui em causa a Secretaria-Geral, a Rosa Maria, que é sincera competente e combativa.

Mas não escondo a saudade dos anos setenta quando o STCDE foi formado, e tampouco posso esquecer o seu primeiro Secretario Geral, o meu querido Amigo tripeiro António Topa.

12-09-2017

JoanMira   

Trust - "Antisocial" - Video - Musique - Live

"Antisocial"