A Comunidade portuguesa é vasta por esses
mundos fora; e quem vive na estranja, (cerca de 5 milhões de Portugueses),
necessita de quando em vez do auxilio das suas representações oficiais que são os consulados ou embaixadas.
Nessas estruturas convivem pessoas de índoles
diversas e por vezes antagónicas; para sintetizar, resumem-se elas, de forma
inequívoca, às que comungam da necessidade de dar todo o apoio possível aos
compatriotas confusos no novo mundo para onde foram atirados e…as outras….
Curiosamente, os que com grande
profissionalismo, responsabilidade e até espírito de sacrifício dão auxilio são
aqueles que vivem muitas vezes em grande precariedade, muito trabalham sem
qualquer reconhecimento do outro grupo formado tão-somente por uma pessoa: “o
chefe”…
Chefes? Na minha carreira profissional convivi
com muitos. Raros foram os competentes; muito poucos… O que caracteriza esse
“diplomático” pessoal resume-se em megalomania, prepotência bacoca,
incompetência florida de muitos complexos.
Muitos são perigosos racistas, psicopatas
básicos, bêbados, que dão uma péssima imagem da Nação Portuguesa.
Sei quem são (ou quem foram). A partir de agora
vou começar a denuncia-los.
O que “apregoo” não é palavra de Deus; mas
basta ouvir as Comunidades: “Choninhas”, “Louco(a)s”, “Palermas”, “Ridículo(a)s….
A ele(a)s pouco importa…
Uma remuneração de cerca de 15.000 €uros,
“atão” não é bom?!
Bordeaux, 11 de marco de 2016.
JoanMira