"Antisocial"
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Texte - La vérité sur le désastre de Saint-Martin
Les survivants pointent du doigt le manque de réactivité et d'anticipation face aux pillages et destruction des infrastructures... l'action de l'État face à cette catastrophe a été pour le moins lamentable !
Mais ne craignez rien bonnes gens : le Super Héro Macron arrive bientôt dans l’Ile dévastée de Saint-Martin ; il n’a pas su anticiper la catastrophe annoncée, mais il vient – après la bataille – parader auprès des autochtones abandonnés à leur sort !
L’Ile est partagée entre deux communautés : la française (35.000 habitants) et néerlandaise (45.000 habitants) ; et alors que sur le territoire français rien n’a été ni organisé ni anticipé, les ressortissants de l’hexagone voyaient leur voisins être évacués avant la catastrophe.
On nous parle d’une trentaine de morts dans les Antilles… Si le sujet n’était pas aussi grave, cela nous donnerait envie de rire à gorge déployée… Les survivants parlent, eux, de plus d’un millier de morts ! Voilà ce que nous cachent les médias !
Et pendant que les cadavres remontent à la surface, le Macrocon a trouvé que c’était opportun d’aller parader et de scruter les indigènes…
J’ai envie d’être incorrect et dire aux habitants de Saint-Martin : " foutez-lui sur la gueule !".
11-09-2017
JoanMira
10.9.17
Texte : Tou tu... (Tout tue)
Fumer volontairement ou non, tue
aussi sec que de respirer l’air pollué
par les alcooliques fumant des pétards ou oubliant de se laver les parties
intimes.
Que n’entends-je en permanence à
la Radio les conseils hypocrites, sous forme de réclame déguisée : buvez
ce "Bordeaux merveilleux, mais avec modération"… "Mangez des
merdes sucrées et salées, mais attention à votre santé"…Sucez des glaces
crémeuses, mais attention à votre cholestérol, bouffez 5 fruits et légumes bio, mais attention à votre porte-feuille…Ne faites pas trop chauffer votre carte bancaire... Hypocrites au service du Capital !
Dire que cette vie commerciale me gonfle, c'est peu dire. Je n'en peux plus des paresseux, des je-m'en-foutistes, des gens qui vivent avec leur "portable" merdique, même à table... Le manque de respect ? En voilà un exemple.
La mort pourra être une délivrance ; éternelle ?
Naître est le commencement de la
mort et nous n’y pouvons rien ;
comprendre cette spirale qui nous enferme d'une infernale étreinte d'où nous ne serons jamais libérés ; sommes-nous prisonniers de l'Eternité?
Assez de philosophie peu culte ; pour en revenir à l’actualité et ses "spots" publicitaires et hypocrites dont on nous rebat les oreilles tout le long des journées ; je pourrais
m’insurger, contrariant sans peine les moralisateurs : "fumer
tue", "boire tue", (sauf si c’est avec modération), "baiser
sans capote peut tuer" (avec la complicité de tous vos dieux), et avec la spécialité de Condom on empêche la
vie… Au nom de Dieu on perpètre les plus vils attentats, mais il faut respecter
les confessions…
Bref, il faudrait être une image asexuée (d’Epinal peut-être), comme certains êtres que je connais :
La Société tend à ce monde
stérilisé où plus personne ne sait comment faire pour poursuivre sa destinée.
Et que dire des "pubs" qui incitent aux jeux d’argent parlant à voix basse que l’addiction peut être
mortelle.
Tout cela se passe dans le monde "globalisé" pourri par l’intérêt.
Bordeaux, le 19 mai 2017
Texte - à coup sûr
C’est décidé, je partirai ce
jour-là.
Jour triste mais teinté de vérité.
Il me suffira d’une seule fois
Ce sera mon grand soir.
J’en ai vu des tentatives.
Certaines
Vaines et sans sincérité ;
d’autres
Couronnées de succès et embaumées
De flamboyants et odorants
cyprès.
Ce soir-là je partirai avec
regret.
Celui d’abandonner les êtres
aimés
Qui continueront de m’aimer
au-delà
Du souvenir.
Bien sûr, serai-je un peu triste
de
Partir assez tôt vers l’absolu,
mais
Dès que glas sonnera, m’en irai
Sans tristesse ni haine.
Rio de Janeiro, le 4 avril 2012.
JoanMira
5.9.17
Texte - Ne tirez plus sur les flics

- Allo, c’est toi Manu ?...
- Allo… oui… qu’est-ce que c’est ?!
- Je suis bien chez Manu ?
- Oui…pourquoi ? Qu’est-ce qu’il y a… ?!
- Je ne te réveille pas, au moins… ?
- Putain ! Oui tu m’as réveillé ! Mais qui
es-tu ?!
- Ton copain Joan !
- Mais j’ai pas de copain Joan…!
- Tu habites toujours dans le seizième, dis ?
- Non,
bordel ! Je vis à Sarcelles, et je suis flic. Au fait, t’habites où toi?
- Pourquoi tu me demandes ça, Manu ?
- Pourquoi ? Mais
pour te remercier, mon pote ; tu m’as réveillé à cinq heures du mat, tu
m’as emmerdé au moins cinq minutes… Alors, si t’es pas très loin, on pourrait
prendre le petit-déjeuner ensemble…
- C’est vrai ? C’est très gentil Manu…
- Et je te dis tout
de suite ; moi ce sera du rouge et du saucisson, comme d’habitude, et toi ce sera de la MATRAQUE, petit con !
Rio de Janeiro, 31 octobre 2012
17.8.17
Texto - A navalha do Mestre Marrafas
Aconteceu ha quase 60 anos, mas ainda me
lembro do bigode, do largo corpanzil do Mestre “Garrafas” como nos os putos lhe
chamava-mos.
Estão a ver aqueles “pueblos” ensoleirados e
poeirentos dos Far-West americano la para os lados da California ? Pois eu
vivia com 7 ou 8 anos em Valverde (Alentejo) – parece um titulo de filme western – mas é pura realidade.
A 5 ou 6 km era a estação ferroviária do Tojal. E, aqui chegados, temos
de volver ao Far-West. Aquele “aparadero” onde a locomotiva chegava quase
sempre por volta das 10 horas, poucos ou nenhum passageiro trazia : trazia
porem um tesouro que o meu padrinho ansiosa e semanalmente ansiava.
A estacão era mesmo parecida com aquelas que a
malta via nos filmes de cow-boys : Um grande barracão de madeira colocado entre
as duas vias ; duas vias, qual quê? Duas vias poucos metros antes e outros
tantos entre a estacão, depois era o normal : via única !
Se vos falo
do Tojal, é porque o meu padrinho tinha o seu “barracão” situado em
frente da barbearia do Mestre “Garrafas”. No fim de semana no barracão havia
sempre filmes e bailaricos que duravam até às tantas…
Os putos não eram “super-protegidos” como hoje
em dia e, claro, aproveitavam, noite fora, para fazer traquinices… O Mestre
Marrafas de vez em quando “aparecia” como a Virgem e a sua frase era sempre : “Já
para casa seu gavião ; senão vai já uma tesourada”
17-08-2017
JoanMira
16.8.17
Texto - Os "necessitados" do Rilvas
Hoje apetecia-me dizer, (como se não fosse esse o meu lema constante!), o que me vai na mente : as senhoras e/ou senhores “necessitados”,
cheios de complexos e “necessidades” não sei se estão naquele sitio para cumprir o seu
dever ou para alimentar o seu ocio inato ! O "dia de trabalho" costuma ser assim : chega-se às 10, e la vem a
secretaria com o seu cafezinho. Faz-se de conta de trabalhar meia-hora, assinam-se documentos sem sequer lê-los (Aih Lello !), da-se
uma volta pelos gabinetes para cumprimentar colegas vistos há poucos minutos, fala-se
do Sportem e do Benfica…
Quem viveu nesta vida nómada, sabe que devo
ter um réstia de razão (“olha que isso não se faz…”...
Mas, pouca sorte a minha, além dos Mira, pertenço
também à família dos Barradas… E juntando os dois apelidos, pode dar um cocktail
explosivo…
Por isso me têm deixado há mais de um ano sem vencimento, e que depois de requerimento da reforma, inventam truques (para me tentarem domesticar)…
Enviei já há dois meses o formulário de pedido de aposentação… Escreveram,
anteontem para o consulado de Bordeaux (e não Bordéus seus palermas, os nomes próprios
não se traduzem !) dizendo que não receberam o formulario ; receberam todos os documentos enviados menos o referido e o verso do meu CC (so isto é verdade).
Esperam levar-me ao desespero total. Mas não
vão conseguir, cretinos ; continuem a beber bicas, comer pasteis de nata (é mais
fino) ou de bacalhau com “imperiais”, (também é bom).
A comunicação social esta ansiosa por conhecer
certas verdades.
Durmam por enquanto descansados merd@ de
bufos. A vossa hora há-de chegar.
16-08-2017
JoanMira
PS. para o Senhor Embaixador Seixas da Costa - que
não pertence à casta atrás descrita -, quando e se lhe apetecer pode dialogar
comigo.
13.8.17
Texto - A diplomata analfabeta (2) – Manuela Ruivo
Agora, mais de um ano sem receber vencimento, vou
comecar a revelar gentes e factos que pouco honraram Portugal.
A maior “diplomata” analfabeta que conheci,
chegou a Bayonne (França), no ano fatídico
de 1996. Mas pouco interessa o ano. Era uma histérica que, ao chegar ao
consulado, no meio da rua, buzinava repetidamente até que qualquer escravo … viesse arrumar o carro.
No interior do consulado, entrava a gritar, e no fim depois no fim do dia saia a gritar.
Infelizmente, um dia chegou-nos um acidente gravíssimo
em que perderam a vida 13 cidadãos portugueses e muitos ficaram feridos. Como
numero dois do Consulado, tratei de tudo ; contactos com a brigada da estrada francesa, operação de repatriamento dos feridos e a maior parte falecidos.
Mas antes do avião sanitário descolar, aparece
a espavorida, em altos berros (como de costume) , a “ralhar” como era seu habito,
com os Portugueses em destreza.
Muito tenho a dizer sobre essa senhora : falsificação
de documentos de identidade seus ; Permanência ilicita no consulado, servindo-se dos funcionários
e do telefone quando tinha já ordem hà mais de um mês para regressar a Lisboa…!
Isso é roubo mesmo. Em breve contarvos-ei outras desventuras da Manuela Ruivo (“de mau pelo”)
Isso é roubo mesmo. Em breve contarvos-ei outras desventuras da Manuela Ruivo (“de mau pelo”)
13-08-2017
JoanMira
6.8.17
Texto - Zé Moura

Mas voltemos ao que interessa. Desejo-te meu Amigo de excelência, um aniversario muito feliz, na companhia da Lurdés, Pierre, Ana e os milhentos Amigos que tens. PS - Tinhas razão, o Marcelo é o Presidente que nos fazia falta. Um grande abraço. Muitas saudades de vocês !
06-08-2017
JoanMira
06-08-2017
JoanMira
Victor Jara - "Zamba del "Che" - Audio - Musica
Victor Jara - "Zamba del "Che"" - Musica
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