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Texto - Admirava um Amigo meu Adelino Pereira
Lembro-me perfeitamente de um Amigo meu.
Era trolha. Trabalhava muito, cheio de alegria até à felicidade.
Chegava a casa, bebia 2 ou 3 copos, jantava com enorme apetite, ficava meia-hora a ver televisão, deitava-se feliz com a sua Doroteia, levantava-se bem cedo, sempre bem humorado... E o ciclo recomeçava...
Não tinha problemas metafisicos. Vivia simplesmente e com muita felicidade....
Adorava aquele Amigo, de que alguns ciumes tive, da sua vida pura, e eu com amizade sincera que tinha por ele num olhar sincero de irmão adorado.
Tivemos de, algumas vezes, fazer face a alguns patetas racistas sem conhecessem o significado da palavra : felizmente, na altura, não ficamos ofendidos. Se um ficasse ferido, o outro morria...
Tivemos de, algumas vezes, fazer face a alguns patetas racistas sem conhecessem o significado da palavra : felizmente, na altura, não ficamos ofendidos. Se um ficasse ferido, o outro morria...
Faleceu, infelizmente, antes de atingir a merecida reforma. Adelino Pereira, todos os dias penso em ti ; fazes-me muita falta. Hasta pronto camarada !
05-05-2017
JoanMira
22.6.17
Texto - Fogo e 25 de abril
Os incêndios que vitimaram centenas de seres em Portugal foi horrivel, mortífero e o Povo chorou, e lamentou também,
como sempre.
Passa o tempo, e o esquecimento apenas dura
até à próxima catástrofe !
Entretanto, nada se faz ; os matagais
continuam crescendo, até ao próximo fogo.
Apenas temos helicópteros que despejam dez
baldes de agua e… tudo continua a arder : florestas, casas, automóveis e… seres
humanos !
E uma vergonha pedir-mos meios aéreos a países
vizinhos ; mas é verdade que temos submarinos... a que servem ? A
defendermo-nos de um ataque de tubaralhos ?!
Não sei porquê faz-me pensar na “Revolução” do
25 de Abril.
A Revolução dos (es) Cravos (apenas foi devida
ao MFA) … deixou os Portugueses em êxtase ; depois, sem nada ter feito, alguns oportunistas apoderaram-se do Poder e a maioria do Povo dançou a valsinha.
Nos valha a pilinha do Menino Jesus que, (dizem
é benta), para que as nossas gentes que amnistiaram os seus próprios carrascos,
um dia de manhã à tarde, reflectindo, os não queimem à noite!
Perdoaram ; mas não pode ser assim ; não
aceito : na altura era puto, vivia em
Évora mas jamais esquecerei nem perdoarei a quem poluiu as planícies
alentejanas.
Somos masoquistas, ou só precisamos de atingir
o desespero para reagir?!
Grandes gentes, grande Povo a que tenho orgulho
de pertencer.
Iberistas ou não, eu defendo a União Ibérica !
22-06-2017
JoanMira
21.6.17
18.6.17
15.6.17
Texte - L'esclavage moderne - Caissières des supermarchés
Mais si, mais si, il y
des gens qui sont heureux au boulot. Qu’on ne me vienne pas raconter
d’histoires ; voulez-vous un exemple ? Tiens, les caissières de
supermarchés ! Elles ne travaillent que huit heures par jour ; divisées
entre huit heures du matin jusqu’à onze heures du même jour, de quatorze heures
jusqu’à seize heures et de dix-sept heures jusqu’à vingt heures…
Et elles rentrent "heureuses" à la maison à vingt-et-une heures, " lessivées mais heureuses.
C’est vrai que leur "taf" peut sembler enrichissant ; elles côtoient toute la
journée toutes espèces déviées du genre humain : les vieilles personnes
qui attendent devant la porte bien avant l’ouverture du "Magasin
Market", qui se précipitent, telles des affamées dès l’ouverture… Elles
ont mal dormi comme d’habitude et le "market" est la seule façon de
rencontrer les habitués et, surtout, d’emmerder les plus jeunes.
Les jeunes ont la
fâcheuse idée de ne pas être vieux ! Ils viennent chercher une bière, une
vodka qui sera certainement entre " rocks". La plupart ne demandent rien à personne, mais
attention : les "vieux" sont toujours pressés et usent de
mille astuces apprises au long de la vie , pour passer devant tout le monde.
- "Madame
– dit la caissière – monsieur était avant vous" !
-
Souvent le
jeune répond : "laissez madame, c’est pas grave, j’ai le
temps" !
Et puis il y a les bœufs
entre deux âges ; souvent des gens frustrés qui se couchent devant leurs
enfants et femme et qui profitent du "market" pour engueuler les
caissières…
- " Dépéchez-vous,
putain, j’ai pas que ca à faire !". Pauvre connard, il n'a rien à faire... L’envie de
lui écrabouiller la gueule résiste à
mon état d’être civilisé…
Et je regarde la pauvre
caissière épuisée, sourire forcé : "Bonjour Madame, Merci Monsieur, bonne
journée".
15-06-2017
13.6.17
Texto - Euro de futebol - Porrada e mais porrada!
Não fugindo à tradição, o Euro de futebol começou com muita "porrada" entre "apoiantes" das selecções. Os confrontos inevitaveis tiveram desta vez como protagonistas ingleses e russos.
Ja estou a ver as reacções: ingleses sempre no barulho! So que desta vez parece terem sido os russos os principais responsaveis do inicio das hostilidades...
São uns ou são outros mas a qualquer nacionalidade que pertençam, são sem duvida cretinos raros. Não gostam de desporto e muito menos de futebol.
Tudo o que os move, no ocio desastrado, é a destruição gratuita...
O corrupto comité executivo da UEFA admitiu, a possibilidade de excluir as seleções da Rússia e da Inglaterra do Europeu de futebol de 2016, caso se verifiquem novos incidentes entre adeptos dos dois países.
E riem os pseudo-adeptos...Vai falando...
O Euro é lindo!
PS: gostei do jogo da Inglaterra.
13-06-2016
JoanMira
10.6.17
4.6.17
Texto - "Splish Splash" - Roberto Carlos
Era verão, tempo de festa, e, não fugindo à regra, o meu Amigo Adelino Pereira, a sua mulher, a minha e eu próprio tínhamos decidido deambular um pouco entre gente mais ou menos ébria, só para ver o efeito da "festa".
As mulheres à frente, nos a alguns metros atrás íamos curtindo o ambiente de alegria, musica e cantarolas de gentes que, visivelmente, já tinham ultrapassado o nível de álcool pelo corpo permitido. Mas tudo bem ; o Adelino e eu tínhamos também ingurgitado algum "carburante" para atingir o fim da noite.
Sem demasia porém, porque naquele tipo de manifestações convem estar de olho aberto porque um murro pode surgir do “Nada”.
Caminhando íamos, no meio de abafante multidão, “tranquilitos”, quando um palerma entendeu que tinha o direito de abraçar as mulheres… Assim tentou ; retive o Adelino, e, subitamente ecoou o estrondo de um grande chapadão : as mulheres tinham-se defendido…
E o Adelino e eu continuamos, imperturbáveis na nossa rota que, como nos era habitual iria acabar inevitavelmente na casa dele até à madrugada, entre muita musica do Roberto Carlos, suecas e copos...
Não te esqueço meu grande Amigo. Ficas no meu coração até ao fim da Eternidade ! Finda esta, a festa vai continuar !
04-06-2017
JoanMira
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