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1.3.17

Texto - A Filomena e as galinhas

Num dia muito cedo, era já de madrugada, pensei, até à hora do almoço, onde estaria a minha querida Filomena; mas passavam meias e horas e nem o membro macho me dava qualquer sinal… 


O meu cérebro estava perto da ebulição. Nada, nada… Da Filomena nem pensar; dir-se-ia que tinha desaparecido ao invés de certos chatos que logram conforto em tomates humanos.

Mas eu desesperava de não mais ter a minha Filomena…

Tristeza grande era a minha; depois de me ter levantado de manhã, chegado desesperadamente ao meio-dia, comecei, logo ao inicio da tarde uma “Sherlockolmesca” investigação nos cafés do bairro onde costumava grassar entre conhaques, runs “Negrita” , vodkas, uísques, gins… Não podia ter ido muito longe sem amparo.

A investigação terminou era já noite cerrada num bar dito “americano” onde a encontrei a levar onde as galinhas põem ovos… Foi para mim o fim de uma grande historia de amor.

01-03-2017

JoanMira

Texto - A nossa televisão

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Já não vejo a televisão tuga há vários meses. Como é possível ter-se tão parvónia programação?

Há Jornalistas naquela Redacção? Onde estão? Entre reportagens de faca e alguidar, vizinhos à porrada por disputados centímetros de terreno... Não há pachorra para tanta merda.

No estrangeiro onde vivo, com excepção da televisão brasileira muito parecida com a nossa, sintetiza-se a informação em apenas 30 minutos.

Desculpe o leitor se algum escrito o ofendeu; não seria nunca o meu intuito.

Talvez tivesse ficado algo irritado por porventura (ou não) o que me parece mais interessar ao povo português; os resultados desportivos:  

O Trinca-na-Pêra ganhou em casa do Ferra-o-Bico (lá prós lados da alentejana Cabeça Gorda) … 

Não vou sequer citar Benficas, Portos ou Sportings... Seria o fim da macacada.

Não esqueço, porém, que entre todos estes programas “culturais”, temos a musica “pimba” para “abrilhantar” a festa.

E os reclames especificamente "fabricados" para os tugas?! É um fartote!

Sabe o que é o “quenzième”? Eu sei porque conheço a língua francesa. O “quenzième” é o décimo-quinto distrito de Paris; mas há mais e melhor: a publicidade feita para as “Lê zales du Portugal”. Claro que transcrevi de forma fonética; em francês – também fonético – dis-se “Lê ale du Portugal”; varias vezes muitas coisas denunciei sem qualquer tipo de resposta; assim se vê a consideração que se tem pelo Povo Português residente no estrangeiro (é mais chique que trata-los de emigrantes…).   

“See you compatriotas”.

01-03-2017


JoanMira

27.2.17

Texto - Ora a gaita!

Sabe porque sou rebelde ? Tenho graças a alguém, Deus ou ao caRaH#° algum apoio situado perto da azinheira.
Arvore não é asneira. Para quem não souber o ké, o K@r@lh#, suba ao ponto mais alto das nossas velhas naus donde poderá observar tudo que existe e mesmo aquilo que lhes falta.
Claro que me não estou a referir a  certos diplomerdas que, em período de inverno, têm que agarrar a gaita pisseira com um garfo ou parecido instrumento para mijar… Quando o não fazem pelo cu!
O maior orgulho que tenho na vida é ter contribuido a dar à luz os meus filhos: Nini, Néné, Mamão Pequenino e Titi.
Sem contar os netos: Helena, Elisa, Meyya, Imanol, Amaïa, Oliana e Haizé.
Considero estas obras de arte o que de melhor fiz na minha vida.

Claro que não esqueço a mãe dos primeiros nem todos os outros progenitores.

28-02-2017

JoanMira

23.2.17

Texto - Vida dum cabrão (como se diz no Alentejo)

Não tenho muitas ideias e, quando é o caso, raramente sei exprimi-las.

Resta-me, porém, algo que me foi dado desde o berço... 

Ser humano, estar sempre à escuta da família, dos amigos... Há coisas que os meus pais me ensinaram e que, felizmente, retive: Sê um homem honrado; nunca vergues perante aldrabões e tenta sempre ajudar os mais infelizes. 

Muitos pensam conhecer-me; homem de parca cultura, por vezes algo violento… Já agora!... Nada sou que um humilde membro da "vera" raça humana; subsisto neste mundo cada vez mais porco e destroçado porque a ele cheguei sem qualquer veleidade.

Sou o que alguns pensam que não sou. Não sou o que o que poderia ser; mas a vida nómada que sempre levei impediram - muitas vezes - que criasse as raízes de amizade de que todos os "putos" gostam...

E é assim que, logo desde pequeno comecei a deambular fora da minha terra, do meu Pais e mesmo do Mundo. Conheci de tudo: amigos longínquos e badamecos vizinhos.

Eu que até aprendi a exprimir-me de forma diplomaticamente elegante, i.e., falando sem nada dizer...

Sou filho de gente humilde, entendi o socialmente correcto; aprendi, dentro de muitos gabinetes como se deve ser hipócrita! Muita porcaria humana me foi dado a conhecer. “chefes” de pouca envergadura; almoços chiques em que depois de alguns copos já se mandavam “amigos” para o c@ralh#...

Pouco me interessam as apreciações excelentes que sempre tive na minha vida profissional. Por ter sido bom funcionário estou há vários meses sem salário enquanto "doutorzecos" se embebedam com o nosso dinheiro.

Dito isto, sem ter dito até agora qualquer palavrão que, não raramente me caracteriza, quero que muitos diplomerdas (menos alguns por quem tenho a maior consideração, como eles sabem), vão para a PQP!!!

O meu próprio Sindicato (STCDE) não responde aos meus apelos; o que me leva a pensar que durante décadas o soldado Mira existiu enquanto serviu e contribuiu para encher os cofres daquela entidade e pagar os serviços e o desprezo do advogado que là perdura! 

26-02-2017

JoanMira

20.2.17

Texto - Coisas que me poluem a vida


Ha algumas coisas que me poluem a existência :

- não cumprir com a palavra dada. Em tempos ainda não tão longínquos, a palavra tinha mais valor que qualquer contrato escrito e, quem a ela faltasse, ficava sujeito à “Justiça de Fafe”…

- ser hipócrita ao ponto de julgar os outros esquecendo os seus próprios defeitos;

- não ser honesto;

- colocar-se em posição de vitima após ter ferido o próximo;

- levar vida de infidelidade enganando o outro ao sabor dos objectivos que pautam a satisfação de materiais objectivos.

Muito fica por dizer mas é certo, porém, que nunca gostei de todo e qualquer falso abraço.

Com todos os meus defeitos – que não tenho vontade de enumerar neste momento – afirmo com força que até gosto da minha forma de ser.

Amigos ou Amigas da onça, vão dar uma volta para outro sítio; independência é essencial e, no último dia de vida, partirei satisfeito do balancete da minha modesta existência.

Deixem, por favor, que viva a vida vivendo como entendo.

Agradeço a vossa atenção e paciência.


19-02-2017

JoanMira 

19.2.17

Texte - Les mésaventures du Petit Sarko

Petit Sarko fait la "queue"!

Les nouvelles aventures de Carla
Petit Sarko, connu aussi par "Sarko Ti' Zizi" a laissé passer sa chance. Il avait réussi à se ré-hausser minablement à la fonction de Président de la "Raie Publique", mais voilà  - naturellement - que la Justice le poursuit comme "sa" femme, Carla Bruni continue à poursuivre ses anciens amants et, actuellement,   d'autres un peu plus jeunes. Au suivant...!

19-02-2017
JoanMira

Texto - "Deixem-me rir"

Na minha consular vida profissional, - sem consolo algum digamos - entre muitas coisas curiosas, até nos foi dado um irreprimível e salutar ataque de riso perante o palerma “de canudo às costas”, confundindo certa musica “pimba”, “executada” por uma improvável charanga de circo de aldeia, com o “Bolero” de Ravel…

A probabilidade de se encontrar algum desses patetas aumenta directa, proporcional e extraordinariamente relativamente à sua estupidez.

Muitos desses palhaços desmantelaram em pouquíssimo tempo a Educação Nacional e arrasaram a nossa economia; e, sob a douta orientação do "Cavaco das Caldas" e do seu lacaio Peter Steps Rabbit, "chefe" do Governo; organizaram o descalabro do meu, nosso Pais.

Pobres criaturas corruptas, sem fé nem lei; têm agora bolsos mais cheios e pesados, fruto do roubo que nos fizeram; não, não são "contos" nem historietas; são biliões de €uros ; extorquidos ao Povo.

Um dia, que espero muito breve, teremos de ajustar contas. A Bem do Povo Português!

19 de fevereiro de 2017.

JoanMira