Comment le bon peuple français a-t-il pu se faire avoir par un arriviste sans scrupules !
Par une "Majesté" de pacotille, rigolant comme un malade, parce que fier de son "intelligence" sadique et du bon tour joué au Peuple !
Dehors, démission Macron... Rentre dans la Banque d'où jamais tu n'aurais dû sortir ! Retrouve tes amis pleins aux as et oublie ce Peuple que tu hais et a qui, en peu de temps, tu as fait très mal !
Dégage tant qu'il en est temps ! Fous le camp ; disparais et épargne-nous le sacrifice d'être constamment tenus de voir ta sale gueule de "premier de la classe" !!!
Este tem-me dado tanta "perrada" que o leitor imagina sem esforço porque algum o motivo o interceptei, amordacei e guardo prisioneiro. (Veja-se os estigmas na foto).
No inicio desta escrita, não pude deixar de lembrar de uma anedota ja antiga : a Maria com o ameaçador rolo na mão a exigir que o robusto Zé Baltazar saisse de debaixo da cama :
Roncando, soltando estridente grito :
- "Sai dai debaixo da cama Baltazar !"
- "Não saio ; alguma vez tenho que ser homem !"
Mas...
Não é que me ligue de afecto aquela rola ? (Perdão, aquele rolo). Os leitores conhecem, sem duvida todos, a sindrome de Estocolmo ; foi o que me aconteceu. Hoje amo tanto a "rolo da massa" que ja nem consigo sair sem "ela" !
Sabendo as mossas que faz sinto-me em perfeita segurança na sua companhia.
Ha objectos do passado ainda muito uteis no mundo presente !
O que é que é ? Como se come ? Donde provem e porquê?
Estou um tanto saturado, irritado com os reclames selvagens que ao longo da semana foram pontuando a minha pacifica existência ; na radio : “Não esqueça minha senhora de aproveitar esta sensacional oferta, melhor que as meias “Badalona” que, como muitos sabem, apertava dos dedos dos pés até à borda… do pescoço”…
Na televisão : “Sexta-Feira realize uma compra estupenda : O “Peugeot xxx” que você seria “obrigado” a pagar 20.000 Euros, vai poder adquiri-lo por tão somente 19.990 … (mais carburante, lustro, diversos e outros).”
Na Internet : “Compre minha senhora, compre, o novo extraordinário anti-vírus “Fodex” que estava a 130 Euros e agora a pouco mais ! Tem marido e filhos ? Então vai ser um preço mesmo especial : se comprar 10, o 11° serà oferta da casa !!!
Imaginei um palavrão das gentes lusas bem conhecido, mas a tempo o reprimi ; tocavam à campainha e deparei-me com um vendedor de tretas ; nem me lembro se era para ajudar a congregação daqueles que “Deus Abandonou”, a associação dos “Alcoólicos Assumidos”, dos “Panascas das Necessidades”, dos “Pernetas sem Braços nem Sexo”… Basta !
Seja "bem-vindo" o Black, Red, Blue, Green, (Yellow para os contestatários franceses) e até o White ! Pessoalmente, não estou minimamente implicado ; mas para quem gostar de ser enganado, de se levantar às auroras, sujeito a levar no pelo (ou no focinho, consoante o seu grau de masoquismo), gastar o pouco dinheiro que lhe resta e…
Digo, sujeitem-se à determinação do Grande Capital se é esse o vosso desígnio ; eles, com toda a ganância, destroem tudo o que representa, ainda, a Natureza.
Como é possivel compactuarmos com esses predadores ?
Ou serà que a mérdica campanha publicitaria vai definitivamente ajudar à nossa perda !
Si l'on en croit le dictionnaire de l'Académie française, le mot «humour» a beaucoup voyagé de part et d'autre de la Manche. En voici la définition :
«HUMOUR, n.m. XVIIIe siècle, houmour. Emprunté de l'anglais humour, de même sens, lui-même emprunté de l'ancien français humeur, au sens de «penchant à la plaisanterie, originalité facétieuse. Forme originale d'esprit, à la fois plaisante et sérieuse, qui s'attache à souligner, avec détachement mais sans amertume, les aspects ridicules, absurdes ou insolites de la réalité. [...]»