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14.6.16

Texte - Peine de mort

Suis-je pour ? 

Non !


Suis-je pour la donner en dehors du cadre constitutionnel ? Oui !!!

A savoir que je ne reconnaitrai jamais à une institution le droit de tuer un citoyen. Par contre je supplierais à tous les Tribunaux du Monde de m’accorder toute circonstance atténuante lorsque j’aurai supprimé un "salopard"…

Je m’éloigne de plus en plus de toutes religions, la musulmane en premier…

"Ils" ne sont jamais pour rien dans tous les crimes atroces perpétrés contre le genre humain mais, cependant, à bien analyser les faits, nous trouvons maintes fois des "Ali", "Mohamed", " Karim"… e tutti quanti…

Alors, j’en arrive au point de ne plus accepter une Société qui ne se bat plus contre les minables !

Je suis contre la peine de mort institutionnelle… Mais, par contre, je m’octroie le droit de l’appliquer à tous ceux qui blesseraient ma famille ou amis.

A mon âge, je n’ai que très peu à perdre… Alors, mourir en héros comme les musulmans fanatiques, cela me tente vraiment…

Bordeaux, 14-06-2016
JoanMira

Texto - Violência muçulmana

A diferença existente entre um blogue e a imprensa é que os "media" "trabalham" a informação para mais vender... O sensacionalismo é imprescindivel pertença ele ao campo dos assassinos ou das vitimas...


"Vender" precisa-se; chôro de lagrimas de crocodilo impoêm-se; o comercio não se pode render ao luto.

Neste mundo louco e mercantil, o que importa é parecer; ser é dado a poucos seres dos quais (modéstia à parte) me reclamo.

E ai esta a diferença: eles escrevem para vender e eu comunico a minha revolta.

Digo as minhas "verdades" sem toda e qualquer limitação.

Vem isto a proposito do cobarde atentado que tirou a vida a um policia e sua companheira e tornou orfã uma criança de três anos...

Constatando e concluindo, segunda à noite, em França, um ser imundo, destruiu uma familia e abalou para o resto da vida um inocente.

A diferença entre o blogue e a imprensa é que dizemos: o assassino era arabe e muçulmano.

Uma vez mais...

Bordeaux, le 14 juin 2016
JoanMira

6.6.16

Texte - Esclaves religieux,lâchez-moi la grappe

Arrête de me gonfler avec ton ramadam,
Arrête de recruter dans vos sectes minables.
Derrière, maintes fois, la drogue et le Pognon…
Laissez-moi respirer ; lâchez-moi tout court.

Je ne vous demande rien sinon qu’à m’ignorer ;
Je ne veux rien de vous ; continuez de vous masturber
Entre toutes religions ; moi j’essaye de vivre de
Manière honnête, loin de vos croyances.

Je vous laisse tranquilles pendant le ramandan,
Et je veux que les catholiques et juifs, eux aussi, me
Lâchent la grappe. J’en ai rien à faire de toutes
Religions…

Dieu, Allah, Jah, quoi d’autre inventer ? Assez!
Laissez-moi créer en toute liberté sans avoir de
Censeurs qui me cassent les pieds. Laissez-moi
Hors de vos croyances...

Pourriez-vous penser qu’au détour d’une rime
J’essaye de vous transmettre ma pensée…
Mais, je n’ai pas de pensée…
Je n’essaye de rien transmettre…
Je n’ai aucune liaison aux sectes
De l’esprit…

Si vous pensiez un peu mieux, je suis sûr que
Vous seriez comme moi : un tout petit peu plus libre !

06-06-2016
JoanMira  

1.6.16

Texto - Saudosa amizade

Não sei porquê mas, constantemente velhos e saudosos amigos me vêm à memoria: é caso do Manuel da Silva que comigo colaborava, com a sua voz extraordinária em programas radiofonicos, na altura ainda proibidos…


Estavamos em 1983, infringíamos a lei sem medo nem agravo, e depois da hora “de antena”, bebíamos um copo, dois, três… Perdão, não me lembro bem…

O Manuel tinha uma rubrica sui-generis: era dele a pagina do desporto que os ouvintes ansiavam ouvir, esperando que até ao fim do programa ele chegasse…

Tinha uma voz de locutor dos anos sessenta muito parecida com a do Nuno Braz. (os leitores mais idosos sabem do que estou a falar).

Foi um dos esteios principais do nosso “programa”… E era um daqueles Amigos “veros” que creio já não existem.

Depois outros vieram com boa vontade mas jamais o igualaram.

Outra personalidade com quem convivi, por horas, foi a Amália Rodrigues.

Era amiga do Fernando Pereira; éramos amigos. 

Eu, com ele acompanhado, possuía uma enciclopédia do fado. Ele tinha conhecido os maiores fadistas de raça e de renome: Alfredo Marceneiro, Carlos Ramos, o grande Linhares Barbosa e, o seu grande amor Amália Rodrigues.

Com cerca de vinte anos mais que eu, o Pereira era uma fonte inesgotável dos tempos d’Alfama, do tempo passado; possuía milhentas historias dos fadistas que me contava, à volta de um copo, mas que nunca quis revelar por escrito ou narrar à frente de um microfone!

Não sei porquê, um dia descuidou-se e disse-me que tinha sido companheiro da Amália.

As duvidas foram desfeitas no dia 9 de março de 1986, num espectáculo em Tarbes (França) – em que a Amália teve varias falhas (a memoria não ajudava). Antes de terminar o espectáculo, Fernando aproximou-se, entusiasta, de Amália e deu-lhe um beijo como nos filmes a preto e branco.

Quando Amália e Fernando se beijaram naquele dia fiquei a saber que não me tinha mentido! Aquele abraço, aquela emoção partilhada…

Nesse mesmo dia, ao fim do espectáculo, Amália muito cansada, teve uma intervenção fantástica; ao cônsul sovina, pretendendo brindar com apenas duas garrafas de champanhe para cerca de vinte pessoas de taças vazias lançou: “Eu gostava de brindar, senhor cônsul-geral - Pausa, olhando para as taças – mas parece que não há mais saude”…

Por ultimo não posso esquecer o meu grande Amigo Pedro Teixeira, recentemente falecido... Uma pessoa extraordinária que, mesmo eu, pessoa em principio retraída, não hesitei logo nos meus primeiros dias do Rio, em lhe propor que nos tratássemos por "tu". No momento, impressionava-me pela cultura detida, pelo sotaque Português nunca perdido...

Não havia hierarquia, não havia senão as feijoadas que comíamos à sexta-feira onde o "Pierre" era "impressionante”...

Grande Amigo, todos os dias da minha vida choro por ti.

29-05-2016

JoanMira

29.5.16

Texto - Hi boss - once

Como não sou da raça dos rafeiros que ladram quando o cortejo chega ao fim, como nunca me acobardei perante todas e quaisquer (ir)responsabilidades, porque, como dizem os nossos vizinhos espanhóis “los tengo (los cojones) en su sitio”, porque sempre cumpri na vida, inclusive profissional, porque estou farto de políticos nossos empregados, que entendem que o Povo não tem merecido resposta dos seus representantes, que como tal se não comportam… Porque entendo que se V. Exa. se encontra no cargo que ocupa a mim o deve também… Porque estou cansado, como muitos Portugueses, de não obter respostas concretas às questões concretas que se colocam neste semblante de democracia labrega…

Porque perdi um Amigo querendo viver com a família, - bastando que se mudasse de um ponto a outro do Brasil - … (promessa nunca cumprida)…  Porque tentei junto de outro secretario de estado, que me prometeu que o seu “staff “ iria tratar do problema sem nunca o ter feito…

Repito: as “Excelências”, em democracia, não mais são que os representantes do Povo!

Senhor Secretario de Estado, integre isto por favor…

Transmita ao seu “prime” que o Povo esta cansado.

Até breve,  com os meus perfeitos cumprimentos.

29-05-2016

JoanMira
Coordenador-Técnico


ex-Vice-Cônsul de Portugal       

27.5.16

Texto - Carta aberta ao Secretario de Estado José Luis Carneiro (2)


Hello boss! 

Desculpe esta introdução e intromissão nos seus negócios sérios e profissionais, mas precisava de desabafar… 

E reflectindo e pensando simultaneamente, lembrei-me de V. Exa na sua qualidade de protector dos milhões de Portugueses por esse mundo afora e, já agora, se me o permite, dos funcionários que em consulados e embaixadas, dão o apoio possível aos seus concidadãos. Tarefa complicada, sabendo que os utentes, graças a politicas do passado, têm aumentado, que o numero de funcionários tem diminuído, que a esses mesmos funcionários se tem cortado na remuneração, suprimido dias feriados, aumentado a carga horária de trabalho, impostos…

Não, Senhor Secretario de Estado, não estou a exagerar… Alias V. Exa. Poderá averiguar os factos junto do seu Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Aquela fortaleza, expugnavelmente inacessível, é um Reino na Republica! E o rei continua a ser o Secretario-Geral.

Não considere como ofensa o que lhe digo mas nem o Senhor nem os seus antecessores conseguiram mandar naquele território que, subjugado ao poder divino mais não é que uma “Republica do Penico de Prata”, ou palaciano bordel…

Vivo no estrangeiro há décadas, sempre ao serviço do Estado Português, mas muitas vezes tentaram fazer-me compreender que a minha actividade apenas servia para o bem estar das Senhorias enviadas pelo M.N.E., sem critério que se discerne, com a vida regalada que lhes permite auferir remuneração a rondar os 15.000 €uros/mês!

Acha V. Exa. normal que se lhes ofereça tamanha vantagem economica quando o nosso Pais atravessa tão grave crise?!

São pessoas indispensáveis?

Não, Senhor Secretario de Estado...

Essas pessoas não são indispensaveis à prossecução dos objectivos que acredito, são os seus e, muito modestamente, os meus. Qual é esta Patria que se mobiliza para festejar o "Dia da Patria" com a "valsinha das medalhas" e "herois de alfinete" esquecendo as suas forças vivas: as gentes que trabalham de verdade! Peço-lhe transmita a S. Exa. o Presidente da Republica, por quem tenho admiração, que não esqueça nunca os filhos de Portugal que, não obstante estarem longe da Patria, não deixam de a amar.

Voltando à questão que me move, dir-lhe-ei, Senhor Secretario de Estado, que na minha longa carreira convivi com dois cônsules honorários, um cônsul, cinco cônsules-gerais, dois embaixadores… Acredite que nunca foram indispensáveis salvo rara e honrosa excepção…

Mas, vou terminar esta missiva de receio de lhe roubar algum do seu precioso tempo. Se escrevo a V. Exa. é para dizer que estou revoltado. Depois de tanto ter servido o Estado longe de Portugal, encontro-me doente e semvencimento.

Não quero que faça algo por mim. Peço-lhe apenas que se lembre dos meus Colegas que, em situação muito difícil, continuam a bem servir Portugal.

27-05-2016

JoanMira

Coordenador-Técnico

ex-Vice-Cônsul de Portugal

26.5.16

Texte - Ceux qui nous trompent et les imbéciles que nous sommes



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Avez-vous jamais essayé de comprendre pourquoi l'être humain veut absolument arriver au Pouvoir?

Est-ce par narcisisme...? Est-ce par faute d'intelligence? Est-ce par manque de réfléxion? En tout cas, le peuple de France n'accepte plus d'être dirigé par des politiques qui ne pensent qu'à leur bien être oubliant qu'ils ne sont que ses mandataires et mettre en oeuvre leur volonté.

ça va mal finir ! Un gouvernement qui ne respecte pas la volonté du Peuple n'a d'avenir que la tombe!


Monsieur le catalan, dégagez; le Peuple vous sera reconnaissant!

Partez par monts ou par "Valls" mais dégagez !     

Pour en revenir, en ton plus suave, à la musique de ce post, je dirai: il manque le violon! Et, faute de vocabulaire, je ne peux que citer Jean-Pierre Coffe: Sarkozy, la gauche, la droite, le centre, "Flamby", les "Républicains", le PS,...c'est de la merde! 

Avouez que le "discours" à la con de P'tit Sarko n'était là que pour illustrer les quelques notes de piano!

Sacré P'tit Sarko, tu nous feras toujours rire, va!

26-05-2016

JoanMira

25.5.16

Texte - Parti pour partir


Dans cette putain de vie de merde où les valeurs quelles qu’elles soient sont réduites à la portion congrue, où en permanence nous entendons parler de la compétitivité obligatoire, d’être de plus en plus "performants", de toujours plus travailler pour faire face à la concurrence de Pays devenus "attractifs" dans le "Marché" grâce, ou à cause de salaires de misère et le travail des enfants…

Comme la croissance de la population mondiale  est exponentielle nous serons amenés un jour ou l’autre à nous poser la question fondamentale : Vivons-nous en complète compétition avec ou contre nos semblables ? 

Où exporterons-nous ? La lune ? Mercure ? Vénus, Mars, Jupiter, Saturne ? Uranus ou Pluton ?

Grâce à Dieu nous allons pouvoir polluer des millions de galaxies... Comme disait l'humoriste Pierre Dac : "Passées les bornes il n'y a plus de limites".

Sommes-nous les maillons d’une chaîne universelle et prédéfinie où ne serions que des robots programmés à toutes les tâches de l’évolution ?

Est-ce qu’à l’heure de la robotisation les progrès ne devraient pas évoluer vers la non-dépendance de l’être humain au travail.

Est-ce que le progrès doit servir les gens en priorité…

Quant à moi, je vous le dis, plutôt "partir" que de continuer à supporter cette putain de vie de merde… Mais ce n’est pas encore pour tout de suite, car il me reste des actions à accomplir.

25-05-2016

JoanMira 

Mini texto - O labrêgo

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Não ganhou nada no Sporting mas manteve o melão arrogante! 

A imagem da mãe dele que não conheço, mas devo respeitar, impede-me de lançar algum e qualquer sentido palavrão oriundo de muitos sitios do corpo mas, sobretudo um: 

"Ca ganda filho da puta"! 

Esse labrego ja o era no Benfica; agora decidiu esvaziar os cofres do Sporting!

25-05-2016

JoanMira

France - Greve - Raffineries - Le peuple se révolte!


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Tout ne se déroule pas toujours comme prévu en la belle République de France et parfois, il faut utiliser la force, comme dernièrement pour débloquer l’une ou autre raffinerie afin d’éviter des pénuries de carburant qui n'existent pas mais que des millions d’automobilistes semblent ressentir.

Et à propos d’oniriques hallucinations, on s'émerveille de constater que ce beau pays semble autoriser les blocages de raffineries mais interdire avec fermeté l’achat d’essence en jerrycans. Mais cet enchantement, ce sens de la farandole des sentiments confus, que nous offre à bon compte ce bon Président, devenant tout-à-coup ferme vis-à-vis des manifestants..., nous stupéfait...

Certains articles de presse  rappellent bien que le problème, majeur, évident, omniprésent de la France, c’est les gens.


Ils devraient être au centre de toutes nos préoccupations; mais pendant que Vals et Martinez s'amusent, les gens souffrent.

A la radio un fromager interpellait un auditeur: "vous êtes en train de détruire notre Pays!..."

Et de s'entendre dire: "Quand vous aurez réduit le pouvoir des gens à la portion congrue, vous irez en Cochinchine, à pied, vendre vos putains de fromages!".

Les gens ne manifestent pas par plaisir; ils n'en peuvent plus de supporter des gouvernants qui se comportent en traitres.

25-05-2016

JoanMira