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24.5.16

Texto - Alentejo

Não me falem nem nada digam ; é que estou de humor massacrante.


Acordei de um sonho lindo em que entes amados gracejavam ao meu lado… 

Simultaneamente recordava os anos felizes da minha infância. As dificuldades dos meus pais, o pão que chegava quentinho, um bebé que chorava quase sempre, a minha paciência e ternura para com ele, a minha adoração sem limites, o perfume dos cozinhados de minha mãe, os puxões de orelhas do meu pai quando chegava atrasado a casa, por causa do jogo de hóquei em patins ou do perfume das amoreiras de Beja…

E a Mitra? E Valverde! Quantas guerras proclamadas contra o clã inimigo! O forte era no cimo da estrumeira do sitio onde construíasmos paredões de pedras solitárias mas sólidas para nos protegermos das fisgas inimigas.

Não tenho palavras para descrever quanto bem me sentia naquele sitio formoso. Alentejo da minha alma. Lá passei momentos felizes da minha vida… 

Os padrinhos que me adoravam, Amigos pobres de pé descalço, alunos regentes agrícolas que me explicavam as trovoadas e todos fenómenos naturais que desconhecia.

Tinha a “rebêra” onde com o meu imenso Amigo Zé Manel construíam-mos cabanas feitas de salgueiros, galhos…e onde suas irmãs se prestavam ao jogo do “burro”...

Tinha tudo...

Tínhamos pais, avos, padrinhos, amigos, seres humanos…

Tudo isto me deixa pensar; se é verdade que depois da morte existe um Paraíso merecido, então eu quero regressar ao Alentejo.

24-05-2016

JoanMira 

Texto - Pequenos roubos e grandes "desvios".


Uma das causas por que Portugal faz pagar "os desvios" ao Povo tem a ver com bandidos como o salgado do GES.

O vigaro roubou descaradamente mas, em "compensação", o Estado passa a factura a quem sempre sofreu caladinho sem nunca ter entrado em "esquemas"...

E, para coroar o assalto com maior êxito, aparece, novamente e sem moral, a ministra das finanças a "avisar" que as revoltantes reformas dos Portugueses não escaparão a novo corte...


De facto os cidadãos honestos so precisavam de "mais esta"! Enquanto alguns roubam impune e descaradamente, à maioria vai-se exigindo cada vez mais sacrificios!

Como Povo ordeiro e respeitador da democracia, chegamos a um ponto de ruptura cujas consequências deverão ser assumidas por quem tolera tanta injustiça.

O sistema: o capital rouba, o Povo paga, tem de acabar para evitar males maiores.

24-05-2015

JoanMira

23.5.16

Texto - Ensino



Fui, sou, serei sempre um defensor acérrimo da Liberdade.



Ultimamente acontece no nosso Pais mais um grande debate; existem prós e contras o facto do Povo ter escolha entre escolas publicas ou privadas.

Concordo.

Concordo que nas escolas privadas o ensino possa ser de melhor qualidade.




Concordo com os pais de alunos que escolheram matricular os seus filhos em tão nobre instituição.



Concordo com as ideias de uns e outros, alguns pensando que a escola “privada” tem mais qualidade, outros defendendo que o ensino democrático deve ser para a maioria.

Concordo com tudo isso.

Mas, e o “mas” é fundamental: nas escolas da Republica acolhem-se todo tipo de alunos; filhos de pais ricos, remediados ou pobres; Portugueses natos ou crianças oriundas da emigração sem meios económicos nem condição; todos os que não tiveram a possibilidade de "escolher".

Tenho presente que o nível de educação nas escolas privadas possa ser superior ao da escola publica; e sei, também, que nas escolas confessionais os alunos são escolhidos a dedo…

Tenho consciência que a igualdade de oportunidades deixa de existir conquanto tenhamos "cacau" ou não.

Com tudo isto concordo.

Concordo que todo e qualquer Português possa optar por um ou outro ensino para os seus filhos.

A vida é feita de opcões constantes; quem quer escola privada tem que assumir a sua escolha: optou, pagou!

Por fim, concordo que o Estado (i.e. todos nos), não utilize os nossos impostos para sustentar quem já muito tem.

Dizem no Alentejo : "Quem quer bolota que a prepe" !

23 de maio de 2016

JoanMira

Jorge Jesus. “Quiseram crucificar-me, mas eu ressuscitei sempre”!!!


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Objetivo do Sporting no próximo campeonato? “Grande objetivo é ser primeiro”. Momento que mudou a sorte do Sporting neste campeonato? O jogo que perdeu um a zero contra o Benfica, em Alvalade. Foi abordado por Pinto da Costa para treinar o Porto na próxima época? “Não”. Crispação com Rui Vitória é para continuar? “Vim aqui para falar do presente e do futuro do Sporting”. Jorge Jesus falou sobre quase tudo o que se passou na época, assegurando que ao sair do Benfica não traiu ninguém e que apesar de o terem tentado crucificar, voltou sempre a ressuscitar.
“Não fujo às perguntas, sou muito genuíno, ao longo da minha carreira no Sporting temos assessores de comunicação no Sporting para me darem alguns tópicos e para mim eu disse ‘tchau’. Falo da minha cabeça”!!!
Apesar de não querer reconhecer mérito ao Benfica – porque nunca lhe terá sido reconhecido mérito quando era ele que treinava a equipa -, Jesus justificou que deixou a equipa com estrutura, algo que só tinha começado a fazer no Sporting há 10 meses. “Porque já o fizemos do outro lado. Quando lá chegámos não eram campeões há cinco ou seis anos. Estamos a tentar alavancar o Sporting”, indicou. Tentou evitar falar de Rui Vitória, reconhecendo apenas que tinha sido “inteligente” ao manter a continuidade na equipa anteriormente treinada por si.
Sobre um regresso ao Benfica, Jorge Jesus afirmou que essa porta se fechou de vez, apesar de os adeptos do Benfica o tratarem bem quando se cruzam com ele na rua, pedindo fotografias e autógrafos. O problema foi com a direção dos encarnados, afirmou. “Arranjou-se uma forma de me quererem crucificar. Ao fim de 10 meses nunca tive adepto do Benfica que me insultasse. Eu sou Jesus, quiseram crucificar-me, mas eu tenho muita força, ressuscitei sempre”, rematou.
Observador - Portugal

22.5.16

Il faut *Couilles* soit belle!



Jamais il ne faut tomber malade où bien avoir mal dans une région certaine de France.

Tout le monde le sait: la plus grande douleur que l'on puisse avoir dans le corps (physique) se situe du côté d'Houilles.

La ville d'Houilles, située à quelques kilomètres de Paris, côté ouest, (loin autant que possible de la populace de l'est) est un endroit agréable.

Elle le devient moins quand les noirs, arabes, chinois, ukrainiens, roumains, portugais non-encore intégrés, russes "pleins-aux-as", mecs des ambassades se croyant tout permis, y viennent; s'ils ont du pognon; tout est possible...

Le commerce de la prostitution, les jeux d'argent, les paris c'est pour eux sous l'absolution parfaite des gens qui, soi-disant, nous gouvernent.

On sait que depuis longtemps ils sont dépassés; faute de pouvoir faire cesser tous trafics, ils démissionnent; dans le beau Pays de France il y a moulte endroits où la police ne va plus!!!

En conclusion, je dirais qu'il faut que la France soit forte et *couilles* soit belle.

22-05-2016
JoanMira

16.5.16

Simplorio Cretino Parolo - é "Otario" Machado - os jogadores do Sporting não mereciam ter este Calhau!!!


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O tempo acelerou, e o futebol evoluiu, mas há quem teime em não perceber isso. Há quem tenha parado no tempo, agarrado a velhas táticas parolas e provincianas que marcaram uma época no futebol português, mas isso já foi há 20 anos.

Insinuar é demagógico, lançar a suspeição de forma gratuita é abjecto. Para sermos respeitados, temos de saber respeitar.
Octávio Machado questiona arbitragens, coloca em causa a competência e a independência da FPF e da Liga e, pior, lança de forma cobarde a suspeição sobre os árbitros nos jogos do SL Benfica.
Mas, para sermos credíveis, temos de ser coerentes. Quando a difamação, a insinuação e o insulto passam a fazer parte da nossa pele e da nossa história de vida, o que dizemos deixa de ter sentido ou valor.

Lembra-se do que Octávio Machado já disse de Jorge Nuno Pinto da Costa, de José Roquette e, já agora, de Bruno de Carvalho? Já disse tudo e o seu contrário. O seu curriculum a nível de declarações públicas é o retrato que melhor ilustra a sua credibilidade. Ou, melhor, a falta dela.
O oportunismo da palavra é evidente, lança as mais torpes suspeições sobre quem quer que seja, se achar que disso pode tirar alguns dividendos.
Lançar a suspeição sobre o carácter e a integridade dos árbitros portugueses revela pequenez de espírito, cobardia intelectual e, acima de tudo, uma gritante falta de ética e princípios.
Uma coisa é certa, a aparente impunidade que este tipo de declarações tem merecido por parte dos órgãos jurisdicionais competentes não ajuda a credibilizar o futebol português.

Jorge "Jasus" e o vendedor de pipocas

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Benf-Zen 2016 (7).jpgAfficher l'image d'origine                          


O sorriso no rosto não enganava. Rui Vitória rejubilou com o título de campeão nacional de futebol que o Benfica conquistou este domingo. Em conferência de imprensa, o treinador dos tricampeões nacionais dedicou o título aos seus jogadores e não deixou de responder ao técnico do Sporting, Jorge Jesus. "O ano inteiro perceberam que nós somos diferentes e que a minha forma de estar na vida é completamente diferente. A minha mente funciona dessa maneira. Nas minhas preocupações, vêm primeiro os meus jogadores, depois a minha família, as pessoas que nos ajudam nos pequenos-almoços, os meus colegas de trabalho antigos, aí em 20.º os professores das minhas filhas, em 77º o vendedor de pipocas de uma festa que eu tive e só lá para 90º o treinador do Sporting", atirou o timoneiro das águias, que de seguida ignorou as declarações de Jesus, que após o duelo entre Sp. Braga e Sporting afirmou que a melhor equipa do campeonato não foi a vencedora da prova.

5.5.16

Texto - Filosofia de trazer por casa

Dizia o filosofo, o velho Herodes, no tempo da Grécia fanchona, ... Não, não vai sair asneira... 


Prefiro referir outro filosofo da antiguidade:


"Antes de escreveres ou dizeres asneira, pensa bem... i.e. guarda para amanhã o que pensavas fazer hoje...".

O tempo ensina mais que um mestre.

Assim, porque também pequei pelas mesmas razões e por experiência, tento aplicar na minha vida, os dizeres do filosofo citado em segundo lugar.

Reflectindo que no dia seguinte à desabrida agitação vem, como por milagre, (para os que acreditam) um horizonte sereno de paz que nos remete para a nossa simples condição de mortais até nos pode vir à mente de viver a vida sem orgulho nem iras palermas ou incontroladas.

Todos aqueles que imaginam poder opor-se à razão (tendo-a ou não), através de violência espiritual ou física, poderão estar errados; o tempo o dirà.

Um dia, decerto, irão confrontar-se a outros conflitos que não poderão nem saberão dominar.

Amigos filosofos (pleonasmo?) até breve.

05-05-2016

JoanMira