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24.6.20
23.6.20
Texto - O "trolha" de Toulouse
Naquele ministério de panascas
as coisas continuam como até ao 24 de abril.
Compensações na carreira por
competência, nem pensar !
As « necessiades »
não podem nem devem servir para « instalar »
funcionarios estranhamente quasi – analfabetos e cuja unica e séria
competência é de ter o cu aberto !
Esta a acontecer em Toulouse com
um « chefe de posto » vindo de Parilhovsky, que não
percebe nada da arte, nada faz a não ser arrecadar cerca de 5.000 €
por mês... Bom não é ?!
A comunidade, ao cabo de 2 anos
ainda não o viu, mas mesmo assim ja o apelidam de « trolha ».
Tenho muita pena porque a
profissão de trolha (a do meu pai) merece o maior respeito. Agora
ver um FDP chefiar um consulado é djimais !
23-06-2020
JoanMira
Texte - Liberté chérie
Etre
libres c'est accepter tous les défauts qui existent en nous, c'est
ne pas espérer que l'autre se rende aux caprices même dictés par
une existence malheureuse .
Etre
libre c'est beaucoup de compréhension par rapport à la personne
aimée.
C'est
aussi beaucoup de courage... La vie, telle que nous la connaissons,
peu représente en ce qui concerne l'éternité (celle de notre âme).
Cette pré-vie représente ce que nous pourrons advenir dans les
temps immémoriaux...
Le
chanteur brésilien Roberto Carlos, - nulement philosophe – résume
beaucoup de choses dans une chanson que les intellectuels ou dit tels
critiquent sans savoir : « O concâvo e o convexo »...
no sexo (autêntico, verdadeiro e por vezes virtual).
15-06-2020
JoanMira
22.6.20
21.6.20
Texto - "Deus"
Se
Deus fosse assim tão bom e perfeito não me tinha levado nem a minha
Julia, crianças inocentes nem animais amigos. Nesse não creio não,
porque na verdade o Deus da religião não existe !
O
que existe é o CRIADOR do Universo, criador de TUDO ! Nada existe
nem acontece por acaso ; tudo foi planificado pelo génio de esse
ente superior que não julga, não moraliza, não castiga nem
recompensa.
Se
me disserem que precisamos de acreditar nessa treta, até posso
compreender ; nada mais.
E
uma esperança humanamente compreensivel.
Mas,
segundo certas teorias a nossa vida presente nada mais é que uma
etapa obrigatoria para atingir outro nivel superior.
Para
tal seria necessario ser-se bondoso, desinteressado, à escuta dos
pobres, ter inteligência necessaria para eliminar o racismo das
nossas mentes e "tutti quanti"...
Em
suma, evitar conflitos, expor ideias agressivas, e ideias politicas
parvonicas !
21-06-2020 - Dia dos pais
JoanMira
19.6.20
Musica - Audio - Adriano Correia de Oliveira : "Trova do tempo que passa"
"Trova do tempo que passa"
Texto - "Vida dum cabrão"
Olhe bem, preste atenção, isto
é parecido com a vida dum cabrão. Depois de todas as desgraças que
tenho tido, até os passaros me não pouparam...
Tinha uma nespereira linda,
carregadinha de nesperas gostosas e, ontem de manhã pensei ir
apanhar algumas ; mas quando cheguei à arvore : Nada !
Os sacanas dos passaros tinham limpado tudo !
(As amoras não foram eles
porque elas ainda não estão maduras ; mas por precaução a
arvore vai ser eliminada em tempo).
Em relação às nesperas,
pensei para comigo : isto não fica assim !
Logo contratei uma empresa que
esta tarde me veio arrancar a arvore !
Retaliação ? Sim !
19-06-2020
JoanMira
18.6.20
Texto - Historias vividas na Emigração (5) Os Portugueses no desporto em França
Sempre gostei de desporto e, durante 17 anos competi a
nivel regional. Primeiro jogando rugby, que nesta região de França
é o desporto mais popular. Consegui o feito de ser campeão regional
com a equipa francesa de liceais do U. S Dax...
Depois, como Português de que sempre me reclamei, fui
membro creador do Desportivo Português de Dax ; fui secretario,
jogador e até, por vezes treinador.
A aventura durou 10 anos com o Desportivo, menos um, em
1976, onde joguei pelos Estrelas Portuguesas de Bayonne... com o
Antonio Mafra, o Pardal vindo da segunda divisão da Oveirense, e
muitos colegas habilidosos que hoje teriam, concerteza lugar em
planteis profissionais em Portugal.
Mas, voltemos ao Desportivo de Dax ; ganhamos 3
campeonatos regionais e muito sofremos para o conseguir. Na altura,
estamos a falar no inicio dos anos 70, os franceses ja eram...ia
dizer racistas...mas prefiro o termo « burros, parvos e
cretinos ». Iamos jogar até 200 km a aldeias improvaveis donde
os indigenas nunca tinham saido e, ver uma equipa com sucesso,
formada unicamente de Portugueses era como se lhes arrancassem os
poucos dentes que tinham...
Consideravam-nos como agressivos, sabendo que eles
jogavam à bola com mais técnica colectiva mas deixavam de parte um
elemento essencial no futebol que é igualmente necessaria : a
energia fisica.
Um dia em que estava lesionado ou castigado, tive a
oportunidade, estando na bancada ao lado do Amadeu « Rilha-Cacos »,
de observar esta cena fabulosa ; o jogo não estava a correr bem
para as nossas cores e os franceses gritavam, exultavam e ofendiam os
nossos jogadores. Vi o Amadeu esbaforido apontando o dedo a um adepto
francês que fazia o dobro da sua altura e peso a condizerrn, e no
seu francês primario e literal : « Olha, mets toi à
baton parce que t'es ici t'es à manger ! (o que pretendia dizer
na tradução literal ; : olha tas aqui, estas a comer. »
Claro que o jogo acabou – como quase sempre - em
batalha campal, onde o Amadeu ainda teve a satisfação de fzer o
gosto ao
dedo !
18-06-2020
JoanMira
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