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20.12.16

Texto - "Vida e reflexão"

Tendo gasto já a maior parte da minha vida, pensando nela, tendo sido honesto e objectivamente justo, acreditando que mesmo assim sobrevivi a muitos seres, hipócritas, mentirosos, nojentos, cobardes, estúpidos… Sem fé nem lei…

Digo: A vida é assim; até nos podemos “borrifar” relativamente a todos que não pertencem à nossa família; mas quando esta esta em causa, não podemos deixar de esquecer o legado dos nossos antepassados.

Posso perdoar a todos “de fora” mas nunca aos que me ofenderam a mim e a minha família.

Se o Inferno existe que para lá vão os impetrantes.

(Se possível com tortura)

20-12-2016

JoanMira          

Renaud - "Son bleu" - Video - Musique

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"Son bleu"

19.12.16

Texte - Poème de Noël


Y’a dans le monde tant plein de salauds
Que l’esprit hier et maintenant pense :
La race humaine accepte tous les maux
Tant hypocrite et en pleine indifférence

Elle oublie toute l’année ses pauvres vieux
Mais quand Noël arrive la bonne conscience
Pensant au Christ se questionnant sur Dieu
C'est la fête croyante des matérialistes envieux

Pour tous les sincères desquels je me réclame
Même non chrétien mais aimant la justice
Pourrais-je oublier les origines de mon âme
Quand il est question que de tout mal ne puisse

Noel est une célébration qui réunit les êtres
Un moment de réflexion sur les actes manqués
Pour les hypocrites c’est le moment de paraître
D’autres sans religion préfèrent l’amitié.

C’est ce que je pense avec ou sans raison.

19-12-2016


JoanMira

Texto - Como fazer trafulhice com a Contabilidade Publica ?


Então é assim: em qualquer Repartição, o utente ao pedir um acto administrativo paga-o por antecipação; o funcionário recolhe a receita, regista-a, entrega o respectivo recibo, deposita a mesma na conta bancária da instituição e presta contas.

Posteriormente, o acto é executado e entregue em mão própria ou remetido por via postal.

Isto acontece, em condições normais, em qualquer serviço do Estado seja ele em Portugal ou no estrangeiro.

Imagine agora que o utente paga, (preferencialmente por via postal) e não se lhe emite o competente recibo, alegando-se – por vezes com razão – que o acto não pode  ser executado de imediato por razões diversas, as quais, muitas vezes, se devem a exigências burocráticas justificadas ou não; neste caso a receita é arrecadada mas não é registada.

No fim do mês – se não houver atraso – presta-se contas ao organismo que superintende a Contabilidade Publica, de toda a Receita registada.

E a outra, aquela que ficou em “stand-by”, para onde vai ela, enquanto o acto não é executado ou quando o utente, cansado de superar obstáculos burocraticos, desiste do pagamento que fez?

Em nome da instituição alguns funcionarios abrem, no melhor dos casos, uma conta bancária paralela apelidada de “Saco Azul”, “Conta B” ou outros…

Em Países em que a inflação é elevada, as taxas de juros são tão apetecíveis que alguns funcionários corruptos não resistem à tentação de se apoderarem deles; magro furto se considerarmos o “capital” principal que também ninguém controla…

E esse “capital” representa uma soma tão fenomenal que até o meu antigo ordenado fica incrédulo…

Não digo nomes nem localidades enquanto não apresentar queixa ao M. P.

Entendido, Amigos e Colegas de um Pais longínquo?

Beijinhos e abraços.

19-12-2016


JoanMira 

17.12.16

Texto - Escândalo no Consulado-Geral de Portugal no Rio de Janeiro (2)

Palavra dada é para ser cumprida.

A 10 deste mês publiquei neste blogue que no prazo de uma semana iria revelar as irregularidades que ocorrem há anos no Consulado-Geral no Rio de Janeiro.

Na altura solicitei aos representantes do Povo que se apoderassem do caso que esta a lesar o Estado, isto é todos nos.

Até agora, que saiba, nenhum se manifestou.

Como algumas pessoas me solicitaram hoje que revele o que sei, como os sete dias terminam à meia-noite, como todos sabem na Europa amanhã é sábado e depois é domingo,  como a palavra dada é para ser cumprida (como me ensinaram os meus pais), confirmo que na próxima segunda-feira publicarei a informação que muitos esperam com alguma curiosidade, com excepção de uma, com muita ansiedade.

Que se tranquilizem todos os colegas menos outra.

Beijinhos e abraços.

17-12-2016

JoanMira

13.12.16

A morte não existe


A morte não é o término da vida.

A outra, como será? 

Facto é que ao adormecer temos uma sensação voluptuosa; um bem-estar maravilhoso que nos faz pairar no éter; tão lindo o espaço infinito que nos trilha o caminho.…

Tornamo-nos, então, astros, planetas, lua, estrelas, cometas…

E não mais desejaríamos acordar…

A morte é abstracta e viva; o sonho é lindo.

Bordeaux, 13 de Dezembro de 2016.

JoanMira

Homens da Luta - "E o povo pah"? - Video - Musica - Ao vivo

E o povo, pah?

Texto - CCP? …Deixem-me rir…


O “Deixem-me rir”, do Jorge Palma, não é por acaso ou não, uma daquelas musiquinhas que insistentemente se insinuam na nossa memoria.


Na consular vida profissional, sem consolo algum, digamos, até nos foi dado o irreprimível e salutar ataque de riso perante o palerma “de canudo às costas”, confundindo certa musica “pimba”, “executada” por uma improvável xaranga, num circo de aldeia, com o “Bolero” de Ravel…

As probabilidades de se encontrar algum parvo dessa laia aumentam directa, proporcional e extraordinariamente com a relação da sua acção politica.

Desmantelaram o ensino, arrasaram a nossa economia, sob a douta orientação do "Cavacuo" Deus o leve para muito longe... com o palhaco Peter Steps Rabbit.

Pobres criaturas corruptas, sem fé nem lei, torturando o Povo a seu bel prazer! Servindo-se em vez de servirem o Estado…

Povo Português, acorda! Quem pode suportar que os nossos idosos terminem a sua vida de forma tão miserável!

Mães que deram à luz os imbecis políticos que temos, digam aos vossos filhos que chegou o tempo da Revolta! Morrer não é nada se for com dignidade. A dignidade que os FDP nos estão a tirar!

Ah, e já agora, parece que o meu intuito era falar do CCP…

Decididamente, não é o dia, prefiro deixar para outra publicação inspirada pela, também, linda canção do Paulo de Carvalho: “E depois do Adeus”.

Bordeaux, 11 de Outubro de 2013.
JoanMira

12.12.16

Texto - Belos tempos; memorias lindas do tempo passado.

Sei que sou um tanto exagerado no ódio ou na paixão, mas tento, quanto possivel, ser objectivo e justo.

Raramente acerto: seja no pensamento demonstrado, seja no facto de o não poder correctamente transmitir. Raramente tenho certezas, mas como será a saudade repetida?...

Os dias passam iguais, sempre, monotonos, parecidos com toda e qualquer parvoice alegre  da juventude perdida.

Quando alcançam a noite sem condição deixam-nos na fundamental interrogação; que faco aqui? 

Tento disfarçar mas não consigo; alguém esta sempre no meu pensamento; tardes bem passadas, velhos tempos, belos dias!

Minha memoria esta feita de muitas e belas recordações; lindos dias feitos de emoções. Sorrisos no meio de conversas sem fim…

Belos tempos, velhos dias…

Hoje a vida é feita dessas recordações que ajudam a apagar emoções para ter sempre presente o que era lindo. Velhos tempos, belos dias.

Dentro de pouco chegarei ao Paraiso perdido.

Abracos e beijinhos.

Bordeaux, 09-10-2016

JoanMira


Texto - No Rio a vida é bela para os trafulhas!

Faltam cinco dias para que novo escândalo no Consulado-Geral de Portugal no Rio de Janeiro seja revelado…


Quem vos avisa, bem vos quer.
Representantes do Povo ja deviam ter-se apoderado desta questão grave; não é Carlos Goncalves?...

O “Correio da Manhã” esta a postos…

Reajam os honestos!



Beijinhos e abraços.

Bordeaux, 12 de Dezembro de 2016.


JoanMira