"3 matelots"
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8.10.17
7.10.17
Texto -,Galaxia amistad
Num dia de
madrugada, acordando com fortes dores, levantei-me com alguma esperança de alívio;
mas qual quê? Saltitava de perna em perna e vice-versa e continuando a sofrer, obnubilado
pela tortura, remeti-me aos representantes dos "Espiritos" na esperança de que me aliviassem a dor.
Digo, de imediato, que a sua muito grande maioria são escroques !
Em frente :
Na cega e pálida
luz que anunciava a madrugada, nenhuma esperança: se fosse o caso, biliões de
luzes celestes se incendiariam, mas a lua acordava discreta… Por fim, condescendeu dar um toque ao sol; “levanta-te Amigo”; nota que nem hoje te chamei preguiçoso!
“Hooo”, diz ele, levantando-se com dificuldade e maldizendo o maldito
reumatismo… “Claro que vou iluminar a galáxia”!
E assim fez uma vez
mais, iluminando o espaço, dando alegria aos humanos e limpando as janelas
embaciadas.
Lá fora não se via
vivalma, o dia há pouco nascido, continuou o seu declínio como foram
desaparecendo as minhas dores; a lua apareceu pouco a pouco, o sol voltou a adormecer e eu, ja sem dores adormeci…sereno.
Parece que não acordei ; que importa se morri feliz !
Parece que não acordei ; que importa se morri feliz !
07-07-2017
JoanMira
6.10.17
5.10.17
Texto - Catalunya – Independência
Muitos sábios doutores se pronunciam sobre todo
e qualquer assunto, defendem teses malogras, mesmo não sabendo nem de perto nem
de longe a vontade do Povo.
Assim é em relação à Catalunha ; muitos se
pronunciam sem nexo : i.e. sem terem um mínimo conhecimento das questões politica
que estão em jogo.
Para formar juízo é preciso ter em mente a autonomia
declarada em 2006 da Catalunha, reprovada pelo Tribunal Constitucional de
Espanha em 2010.
A decisão de independência da Catalunha não se
prende, pois, como um capricho de ultima hora.
Há muito tempo que aquela região autónoma vem tentando
negociar com o Governo Central. Pois, mas a autocracia absolutista na pessoa de
um rei sucessor de Franco, opõe-se autoritariamente a toda negociação.
Estamos pois numa situação de difícil resolução
; os catalães não abdicam ; os espanhóis não podem permitir o alastrar do
problema a outras regiões autónomas…
Guerra civil ?
Pessoalmente, mesmo que a minha opinião não seja
chamada, é-me indiferente que a Catalunha seja independente ou não.
Mas, recordo que Portugal recobrou a sua independência
em 1640 contra a Constituição castelhana…
05-10-2017
JoanMira
4.10.17
Texte - And I finally die
Voici un tout petit récit tout-à-fait utopique, sinon irréaliste, (un pléonasme, presque) en accord avec mon état "existentiel" tel que défini par les philosophes.
J’étais là, dans ce monde absolument charmant, imaginant vivre des millénaires, au fil d’une vie se déroulant paisible, normale, simple, morne et ennuyeuse au possible, mais "égayée" quand-même, parfois, de temps à autre, d’effroyables catastrophes et massacres de gens innocents, et déshérités qui plus est.
Quand les malheurs ne vous atteignent pas, vous vous sentez encore plus fort pour plaindre les victimes. Et les victimes sont tous ceux qui souffrent d’une manière certaine et, en tout cas, bien plus que vous.
Ce sont souvent des "gêneurs", qui exigent de pouvoir humer le même air que vous et demandent, en outre, de pouvoir assouvir, de temps en temps et si possible, la nécessité bassement misérable et primaire de pouvoir s’acheter une petite masure, un "écran plat", un téléphone portable ou ordinateur et, s’il leur reste quelques sous, de se remplir la panse, force gavage aliments improbables et forts breuvages d’alcool à très grande teneur d’espoir introuvable.
Cette forme d’être sied probablement à ces peuplades dont l’objectif fondamental est d’arriver au bout d’un chemin qu’ils pensent tracé mais dont ils ignorent tout des contours.
Ma route a été définie par la raison depuis longtemps ; il faut juste ne pas faire de faux-pas, ne pas sortir de la trame tracée par la certitude de supériorité intellectuelle ; la faim on peut y penser mais, diantre, ne jamais oublier l’essentiel: la culture.
Ces peuplades n’avaient aucune ambition sauf de vivre. C’était bien trop primaire pour mon esprit. Je continuais, donc, de jouir de mon destin, cachant tout le désespoir qui était en moi.
Et cette existence se déroulait plutôt bien, je dois l’avouer, paisible, sereine et tranquille ; j’étais convaincu, décidément, de ne plus prêter attention aux appels désespérés des pauvres hères ni à leurs suppliques ; j’avais décidé ainsi et mon égocentrisme me plaisait. Quand, soudain,
I Finally die !
Andorre, le 13 août 2011.
JoanMira
2.10.17
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29.9.17
Texto - Alah, "desampara a loja" !
JoanMira |
Em nome de Alah, terroristas estão determinados em destruir a nossa Sociedade, a nossa cultura, os nossos valores.
O seu proselitismo comprova o fanatismo que não quero ver nem no Pais onde vivo nem no meu pequeno, modesto e humilde Pais.
Ele é pequeno em superfície, mas é meu. Lá não há lugar para assassinos.
Esses bárbaros que fiquem na sua "maravilhosa" e violenta pocilga. Desliguem, deixem-nos em paz na nossa Sociedade democraticamente imperfeita. Continuem a (sobre)viver nas regiões merdico-desérticas que "construíram" e desamparem a loja!
29-09-2017
JoanMira
27.9.17
Texto - Andorra
Muitas coisas mexem comigo ; tento não ligar, mas de vez em quando aproximam-se da memoria certos comportamentos de cidadãos portugueses que, ao cabo de alguns meses ao contacto da fauna de lingua castelhana, parece ja não saberem falar a lingua materna e, quando a falam, é com forte sotaque da outra.
Há uma descrição muito interessante de Andorra nos anos 30 do séc. XX, feita por um escritor português, Ferreira de Castro. Entrou em Andorra pelo lado francês, montado numa mula, porque a estrada tortuosa só era transitável no verão e, portanto, não entrava lá nenhum automóvel durante a maior parte do ano. Se isto era assim já no séc. XX, o que não seria nos séculos anteriores? Os senhores, fossem reis, aristocratas ou bispos, apenas queriam receber alguns impostos, porque governar dava muito trabalho. Por isso estas comunidades de montanha eram quase independentes... (João Simas).
Confirmo, porque la vivi 8 anos devido a obrigações profissionais...
As estradas alcatroadas agora existem graças ao trabalho dos operarios Portugueses ; (muitos la deixaram a vida).
E Andorra o que é ? Fora farmacias, perfumes, bares, alguns restaurantes todos situados num espaço restrito, "ases do volante" a bordo de bolides e mérdicos Seats, com paredões de montanha que, devido à neve, impedem, alguns meses por ano, os indigenas andorenhos, e os outros, de sairem da toca...
Sou um heroi ! Vivi naquele buraco durante 8 anos. Sobrevivi, mas não mais me la apanham.
27-09-212
JoanMira
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